segunda-feira, 10 de setembro de 2018


Instrumentação para Tocar PI

 

Bem, venho perseguindo essa coisa de abrir PI (3,141592...) desde 1994, desde quando surgiu a Grade Signalítica e depois a Rede Cognata. “Não fui (ainda) feliz, o destino não quis...”, mas algo já descobri:

1.       que começa em três e não lá para dentro, como disse Sagan (mesmo assim quero chamá-lo Número S, em homenagem a ele);

2.       que comporta dois grupos, um par (2,040482...) e outro ímpar (1,101110...);

3.      que um gênero de soma zero pode ser obtido em base sete, com três números positivos para cima, um zero na média, três números negativos para baixo;

4.      quando “pediram” que tocasse o “todo de PI” (como já relatei), a RC diz que todo = EQUILÍBRIO, significando uma dessas somas zero.

Uma página de 70 toques (colunas) por 30 linhas tem 2.100 toques ou números e ocupa, digamos, 21 KB, 100 números/KB. Num disco agora comum de 200 GB caberiam 200.109/102 = 2.109 números; só que PI já chegou ao trilhão de caracteres, 1012, necessitando então 500 HD desses, um portento que só as universidades, os governos e algumas grandes empresas podem dispor sem se assombrar.

Mas, de fato, não precisamos de tudo que foi gerado, podemos fazer com algumas casas decimais, como já disse, e oferecem o tempo todo 10 mil casas decimais na Internet. Necessitamos de um teclado (de piano, como venho desejando desde a infância) desses eletrônicos, que pode ser conectado ao programa de máquina de computador e de um programa musical que toque os números que forem apresentados. A “pauta musical” será constituída dos números de PI, segundo o rearranjo SZ (soma zero), o “equilíbrio de PI”, dado que o transcendental não nunca e seria burrice tentar tocá-lo inteiro, já que novas casas seriam indefinidamente geradas.

O que acontecerá ao tocarmos o “equilíbrio de PI”?

Penso que alguma espécie de porta (= CHAVE = SONDA na RC) se abrirá, permitindo à humanidade avançar para outras paragens = PASSAGENS.

Vitória, terça-feira, 04 de setembro de 2007.

José Augusto Gava.

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