sábado, 1 de setembro de 2018


Abrindo o Bocão e Fazendo Cena

 

Mostramos neste Livro 219 em À Boca Pequena a intenção de “abrir a boca” de cena ao mundo, ao exterior, saindo do conforto do Teatro geral para a amplidão da manifestação, o que vem do nunca realizado Teatro da Ação Fiscal, cujo esboço está ponto desde antes de 1991, provavelmente 1988, já quase 20 anos.

ALGUMAS INQUIET-IMAGENS

BOCA FECHADA...
... E AQUELES FORA DE CENA
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http://www.lif.coppe.ufrj.br/rio/images/FavelaRocinha.JPG
http://www.ccolgacadaval.pt/tmp/Grande_Auditório.jpg
http://www.anovademocracia.com.br/05/19_12.jpg
A PLATÉIA CONFORTÁVEL PROTEGIDA ASSISTINDO...
... A PLATÉIA PRETA & BRANCA DESASSISTIDA

Então, o objetivo é “sair com tudo”, ir para fora do teatro ao terminar os espetáculos, que são por enquanto os derivados daquelas músicas teatralizadas já mencionadas. É fazer ferver as almas, os corpos, as identidades primitivas e tardias também. É criar uma grande boca, um bocão assustador gritando as angústias e os abandonos do mundo. Pois o teatro de hoje é o retrato geo-histórico de como a burguesia calou o anarquismo da época de Shakespeare e do teatro italiano.

O MUNDO POR FORA

cidade-município
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estado
planeta
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nação

Em resumo, abrir a boca de cena, botar a boca no trombone, no saxofone, na flauta e em tudo mais gritar.

Vitória, quinta-feira, 02 de agosto de 2007.

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