terça-feira, 11 de setembro de 2018


Os Prédios da Grande Vitória 2050

 

Os 20 mil km2 (100 km de altura por 200 km de largura no retângulo) do território já de si exíguo, espaço minúsculo, insuficiente do Espírito Santo (46 mil km2 para quatro milhões de habitantes) surgirão - se surgirem - para abrigar os 40 milhões de habitantes ou 10 milhões de famílias, já com a consciência ecológica firmemente implantada.

É um exercício simplérrimo, mas serve para indicar caminho: se prédios de 100 andares forem construídos como torres de seção reta circular (permitindo vista em todas as direções-sentidos), cada andar poderia abrigar oito apartamentos, 800 famílias num, com 3,2 mil indivíduos; com cada terreno de 500 metros quadrados, seriam (500 x 800 =) 40 mil metros quadrados (dos quais mil seriam usados para o levantamento do edifício) ou quatro hectares, que podem ser usados para formar parque florestado, lagoas, passeios e o mais. Poderão comprar sítios e fazendas, instalando aquelas coisas que imaginei nas ideias e nos textos. Seriam necessários 12.500 prédios, fora os de toda a sócioeconomia e os dos governos, mais estradas e o resto.

A CIDADE DE FLECHAS


Para sobrar terra para o reflorestamento e a revitalização, esses prédios terão em suas bases bastante espaço para reconstruir a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas); na realidade, será uma floresta de 40/1 em relação a edifícios e construções, ótimo negócio para a Novecologia de recuperação e expansão. Para cada uma área de construção, 39 outras seriam encaminhadas para a Vida geral: de fato, veremos uma floresta pontuada aqui e ali por intrusões humanas, bem diferente do que vemos até agoraqui.

Também nisso o Projeto de Deus trará novidades muito bem-vindas.

Ótimo.

Vitória, terça-feira, 11 de setembro de 2018.

GAVA.

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