quinta-feira, 6 de setembro de 2018


Melhorando os Mapas

 

As coisas humanas não são muito lógicas.

São lógicas, mas de uma lógica deficiente, insuficiente.

MAPAS DETALHADOS DEMAIS (vem de uma época em que os mapas eram para todos, deviam servir a milhares ou milhões de pessoas todo o tempo, até durante décadas)

http://www.cybergeography.org/atlas/telegeography_amsterdam_large.gif

PERGUNTANDO O QUE QUEREMOS

·       A que figuras ou psicanálises se destinam? Qual é a formação especial da PESSOA – indivíduo, família, grupo ou empresa – em particular?;

·       Quais são seus objetivos ou psico-sínteses? Se ele vai a um bairro em especial, para quê fazer constar todos os outros e milhares de ruas? Os mapas deveriam GUIAR, ser guias;

·       A que produções ou economias está ligado?

·       De que organizações ou sociologias se serve?

·       Quais foram seus precursores ou antecedentes espaçotemporais ou geo-históricos, sua formação psicológica?

Havia e há nos mapas atuais informações demais, porque não se podia e não se pode perguntar: o que você quer? Os mapas eram destinados a todos de uma nação.

OS ATLAS ERAM ASSIM FIXOS E IMUTÁVEIS

http://atlasexperiment.org/etours_intro/images/atlas_map1.jpg
http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=55515470_1101.jpg&v=P

Agora que podem ser mudados em segundos, que há “inteligências” artificiais montando os conjuntos, que a telefonia planetária e a Internet podem colocar qualquer coisa em qualquer lugar a qualquer tempo não faz mais sentido serem fixos e não-orientados. Não faz sentido nenhum, é tolo.

Se você quiser apenas chegar a um bairro, por uma estrada, a uma casa, só isso deve estar marcado e não o que exceder; eventualmente, se precisar de nova informação é só ela que deseja.

Vitória, sábado, 11 de agosto de 2007.

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