Melhorando os Mapas
As coisas humanas não são muito lógicas.
São lógicas, mas de uma lógica deficiente,
insuficiente.
MAPAS DETALHADOS
DEMAIS
(vem de uma época em que os mapas eram para todos, deviam servir a milhares ou
milhões de pessoas todo o tempo, até durante décadas)
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PERGUNTANDO
O QUE QUEREMOS
· A que figuras ou
psicanálises se destinam? Qual é a formação especial da PESSOA – indivíduo,
família, grupo ou empresa – em particular?;
· Quais são seus
objetivos ou psico-sínteses? Se ele vai a um bairro em especial, para quê fazer
constar todos os outros e milhares de ruas? Os mapas deveriam GUIAR, ser guias;
· A que produções ou
economias está ligado?
· De que organizações
ou sociologias se serve?
· Quais foram seus
precursores ou antecedentes espaçotemporais ou geo-históricos, sua formação
psicológica?
Havia e há nos mapas atuais informações
demais, porque não se podia e não se pode perguntar: o que você quer? Os mapas
eram destinados a todos de uma nação.
OS
ATLAS ERAM ASSIM FIXOS E IMUTÁVEIS
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Agora que podem ser mudados em segundos, que
há “inteligências” artificiais montando os conjuntos, que a telefonia
planetária e a Internet podem colocar qualquer coisa em qualquer lugar a
qualquer tempo não faz mais sentido serem fixos e não-orientados. Não faz
sentido nenhum, é tolo.
Se você quiser apenas chegar a um bairro, por
uma estrada, a uma casa, só isso deve estar marcado e não o que exceder;
eventualmente, se precisar de nova informação é só ela que deseja.
Vitória, sábado, 11 de agosto de 2007.
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