sábado, 15 de setembro de 2018


A Marcha da Guerra

 

Em 1997 escrevi à PETROBRAS prevendo a crise para 2001 (depois refiz para 2003). Na Teoria dos Ciclos - um dos livros do modelo pirâmide - fiz as previsões básicas quanto à guerra (primeiro o ciclo de 28 anos, ideal, depois o material-terrestre de 30 anos, conforme viu Batra).

Disse que começaria na China, não nos EUA, de modo que quando houve o estouro da bolha em 2008 neste país não temi minimamente que fosse ser a precursora do conflito.

Nem é ainda essa situação da Europa.

Deverá acontecer em 2019 (era para acontecer em 1989, mas foi adiada pela chamada Conspiração do Yen, porque os EUA desvalorizaram unilateralmente o dólar frente à moeda japonesa, conforme retratei então; isso multiplicou por três o PIB japonês em dólares, o que enfraqueceu o Japão frente à China).

Seguindo: 1929 (crise aguda), 1959 (crise fraca), 1989 (crise aguda, não aconteceu), 2019 (crise super-aguda).

A China está construindo cidades de 1,6 milhão de habitantes completamente vazias, sem um só habitante. Há lá uma super-bolha imobiliária que vai estourar não demora muito. Seguir-se-á colapso perto do qual o crack de 1929 parecerá fichinha. Pavoroso mesmo. Vi esse futuro em 1977 com o aviso de 700 milhões a dois bilhões de mortos. Na China morrerão centenas de milhões nos dez anos seguintes. Lá por 2029 (+ - cinco anos, 2024 a 2034) estourará a guerra, com armas novas, com grandes saltos inesperados. Talvez a população de lá reduza à metade, pois os chineses não são contemplativos como os ocidentais, a base da civilização deles não é a tolerância cristã. Eles matam mesmo. E se chocarão com a Índia e o Japão, claro, é de esperar.

 O Oriente não participou de fato, enquanto pólo ativo, da II Guerra, foi mais por chamamento, não estive ativamente nela, não se envolveu totalmente.

Agora será diferente. Estará envolvida a metade da população da Terra, pelos menos uns 4,0 bilhões (até lá teremos chegado a 8,0 bilhões). Desagregada a psicologia ou racionalidade humana, a vida sofrerá barbaramente, extinguindo-se numerosíssimas espécies (seria preciso guardá-las para repovoamento).

O Brasil deve trancar-se em relação ao mercado mundial o mais tardar até 2018, fechando realmente as portas e preparando planos emergenciais de empenho total da população, agora que o Conhecimento está bem desenvolvimento internamente e a industrialização avançou bastante.

Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

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