A
Marcha da Guerra
Em 1997 escrevi à
PETROBRAS prevendo a crise para 2001 (depois refiz para 2003). Na Teoria dos
Ciclos - um dos livros do modelo pirâmide - fiz as previsões básicas quanto à
guerra (primeiro o ciclo de 28 anos, ideal, depois o material-terrestre de 30
anos, conforme viu Batra).
Disse que começaria
na China, não nos EUA, de modo que quando houve o estouro da bolha em 2008
neste país não temi minimamente que fosse ser a precursora do conflito.
Nem é ainda essa
situação da Europa.
Deverá acontecer em
2019 (era para acontecer em 1989, mas foi adiada pela chamada Conspiração do
Yen, porque os EUA desvalorizaram unilateralmente o dólar frente à moeda
japonesa, conforme retratei então; isso multiplicou por três o PIB japonês em
dólares, o que enfraqueceu o Japão frente à China).
Seguindo: 1929 (crise
aguda), 1959 (crise fraca), 1989 (crise aguda, não aconteceu), 2019 (crise
super-aguda).
A China está
construindo cidades de 1,6 milhão de habitantes completamente vazias, sem um só
habitante. Há lá uma super-bolha imobiliária que vai estourar não demora muito.
Seguir-se-á colapso perto do qual o crack de 1929 parecerá fichinha. Pavoroso
mesmo. Vi esse futuro em 1977 com o aviso de 700 milhões a dois bilhões de
mortos. Na China morrerão centenas de milhões nos dez anos seguintes. Lá por
2029 (+ - cinco anos, 2024 a 2034) estourará a guerra, com armas novas, com
grandes saltos inesperados. Talvez a população de lá reduza à metade, pois os
chineses não são contemplativos como os ocidentais, a base da civilização deles
não é a tolerância cristã. Eles matam mesmo. E se chocarão com a Índia e o
Japão, claro, é de esperar.
O Oriente não participou de fato, enquanto
pólo ativo, da II Guerra, foi mais por chamamento, não estive ativamente nela,
não se envolveu totalmente.
Agora será diferente.
Estará envolvida a metade da população da Terra, pelos menos uns 4,0 bilhões
(até lá teremos chegado a 8,0 bilhões). Desagregada a psicologia ou
racionalidade humana, a vida sofrerá barbaramente, extinguindo-se numerosíssimas
espécies (seria preciso guardá-las para repovoamento).
O Brasil deve
trancar-se em relação ao mercado mundial o mais tardar até 2018, fechando
realmente as portas e preparando planos emergenciais de empenho total da
população, agora que o Conhecimento está bem desenvolvimento internamente e a
industrialização avançou bastante.
Serra, terça-feira,
17 de abril de 2012.
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