Adubágua
Já falei nas idéias e patentes de um novo
sistema de ensilagem que misturaria o feno ou grama à água, sob condições
químicas controladas, e que produziria quantidades a serem postas em grandes
barris (as chamadas “bombonas” de posto de gasolina) ou até em vagões-tanque
com 50 ou 60 toneladas ou mais de pasta-líquida.
AMPLIANDO A SOLUÇÃO (comprimindo a
necessidade de pastos, facilitando a preparação de alimentos equilibrados e
controlados, evitando os agrotóxicos, administrando o crescimento dos animais e
de um modo geral criando em confinamento super-intensivo)
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Aqui é o mesmo princípio, só que aplicado aos
adubos: estes viriam misturados com água e outros solventes ou veículos, tudo
super-controlado para cada tipo de planta e solo, para todo tipo de situação
possível e imaginável, estudando-se em laboratórios com os bioquímicos. O
usuário só teria de saber o tipo de solo por análise automática ou não, o vetor
(ou planta) de propagação e mais algumas coisas e o resto lhe seria enviado em qualquer
quantidade: em vez de tirar água da torneira já seria fornecido a adubágua,
água-adubada para todo propósito.
Vitória, sábado, 11 de agosto de 2007.
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