quarta-feira, 5 de setembro de 2018


Adubágua

 

Já falei nas idéias e patentes de um novo sistema de ensilagem que misturaria o feno ou grama à água, sob condições químicas controladas, e que produziria quantidades a serem postas em grandes barris (as chamadas “bombonas” de posto de gasolina) ou até em vagões-tanque com 50 ou 60 toneladas ou mais de pasta-líquida.

AMPLIANDO A SOLUÇÃO (comprimindo a necessidade de pastos, facilitando a preparação de alimentos equilibrados e controlados, evitando os agrotóxicos, administrando o crescimento dos animais e de um modo geral criando em confinamento super-intensivo)

http://www.tssctambores.com.br/Bombonas%20tipo%20Azeitona/bombonas_plasticas-gr%20copy.jpg
http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema003/liquidos/oleocomb/figura3.jpg
http://www.pointminiaturas.com/images/frateschi/kits_bsicos/caixas003.gif

Aqui é o mesmo princípio, só que aplicado aos adubos: estes viriam misturados com água e outros solventes ou veículos, tudo super-controlado para cada tipo de planta e solo, para todo tipo de situação possível e imaginável, estudando-se em laboratórios com os bioquímicos. O usuário só teria de saber o tipo de solo por análise automática ou não, o vetor (ou planta) de propagação e mais algumas coisas e o resto lhe seria enviado em qualquer quantidade: em vez de tirar água da torneira já seria fornecido a adubágua, água-adubada para todo propósito.

Vitória, sábado, 11 de agosto de 2007.

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