sábado, 1 de setembro de 2018


Abastecimento da Cidade G e da Grande Vitória

 

RETÂNGULO EM PERSPECTIVA, OCUPARÁ TODO O ES-SUL


Na imaginação, na visão teremos na GV em 2050 nada menos que 40 milhões de habitantes – hoje seria a maior cidade do planeta.

Como abastecer tanta gente?

A Grã-Bretanha tem uma característica - como descendente do Império Britânico, que atravessava todos os meridianos da Terra -, a de comportar nos seus mercados produtos de todo o mundo, especialmente na culinária de Jamie Oliver, ele falava dos mais mirabolantes pratos e especiarias.

Essa gente que estará na GV e ainda mais os moradores da Cidade G, aquele milhão de privilegiados (no seio dos quais estarão as famílias dos 144 mil pesquisadores & desenvolvedores) terá as mais estranhas vontades e dinheiro para satisfazê-las. Esses produtos virão primeiro do ES, depois da Rótula, a seguir do Brasil, depois dos 12 e finalmente do mundo todo.

Bilhões de produtos por ano, com uso e descarte. Só a questão fundamental do lixo, a de queimar e aproveitar os resíduos (como indiquei alhures), já é interessante, sem falar na preservação ambiental perante tão avassaladora competição de chegada, assentamento e desenvolvimento local/mundial.

AS QUESTÕES POSTAS PELO CONCLOMERADO (nunca haverá, perante o passado, outra logística tão volumosa em tão pouco tempo – existirão muito maiores no sistema solar inercial)

Ecologia.
Lixo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Entrada de produtos, saída de resíduos e dos produtos próprios da CG/GV estarão na ordem do dia, com as pessoas fluindo velozmente para o burburinho de ultrapassamento da humanidade (não esquecer que não queremos o orgulho da Torre de Babel). É até difícil pensar nas tarefas dos arquiengenheiros psicológicos das 29 tecnartes e dos 25 modos do Conhecimento.

Vitória, sábado, 1 de setembro de 2018.

GAVA.

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