Abastecimento
da Cidade G e da Grande Vitória
RETÂNGULO EM PERSPECTIVA, OCUPARÁ TODO O ES-SUL
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Na imaginação, na
visão teremos na GV em 2050 nada menos que 40 milhões de habitantes – hoje seria
a maior cidade do planeta.
Como abastecer
tanta gente?
A Grã-Bretanha tem
uma característica - como descendente do Império Britânico, que atravessava
todos os meridianos da Terra -, a de comportar nos seus mercados produtos de
todo o mundo, especialmente na culinária de Jamie Oliver, ele falava dos mais
mirabolantes pratos e especiarias.
Essa gente que
estará na GV e ainda mais os moradores da Cidade G, aquele milhão de
privilegiados (no seio dos quais estarão as famílias dos 144 mil pesquisadores
& desenvolvedores) terá as mais estranhas vontades e dinheiro para
satisfazê-las. Esses produtos virão primeiro do ES, depois da Rótula, a seguir
do Brasil, depois dos 12 e finalmente do mundo todo.
Bilhões de produtos
por ano, com uso e descarte. Só a questão fundamental do lixo, a de queimar e
aproveitar os resíduos (como indiquei alhures), já é interessante, sem falar na
preservação ambiental perante tão avassaladora competição de chegada,
assentamento e desenvolvimento local/mundial.
AS
QUESTÕES POSTAS PELO CONCLOMERADO (nunca haverá,
perante o passado, outra logística tão volumosa em tão pouco tempo – existirão muito
maiores no sistema solar inercial)
Ecologia.
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Lixo.
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Entrada de
produtos, saída de resíduos e dos produtos próprios da CG/GV estarão na ordem
do dia, com as pessoas fluindo velozmente para o burburinho de ultrapassamento
da humanidade (não esquecer que não queremos o orgulho da Torre de Babel). É
até difícil pensar nas tarefas dos arquiengenheiros psicológicos das 29
tecnartes e dos 25 modos do Conhecimento.
Vitória, sábado, 1
de setembro de 2018.
GAVA.
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