sexta-feira, 7 de setembro de 2018


A Arrogante Liberação dos Instintos

 

O CUSTO DO CARRO (seria preciso avaliar)

Custo evidente
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O indivíduo paga só uma parte.

OS CUSTOS NÃO EVIDENTES

·       Ruas e avenidas tiradas à circulação;

·       Acidentes envolvendo pessoas (como se pagaria uma vidaJ);

·       Acidentes destruindo objetos (forçam a produção; embora sejam levados à conta de produção, são reproduções);

·       Sobre-uso da energia (como indivíduo de 75 kg é levado por carro de 1.500 kg a relação já é aí de 1/20, devendo-se multiplicar pelo baixo rendimento energético dos motores);

·       Envenenamento da atmosfera, com chuvas ácidas destruidoras e aquecimento do ambiente;

·       Barulho;

·       Restrições às crianças;

·       Muitas coisas mais, pois a lista é grande (tanto dos malefícios quanto dos benefícios).

SACROSSANTO OBJETO DE CULTO (e de inculto também)

http://www.noticiasautomotivas.com.br/img/a/ferrari-420-dino-2010-2.jpg
http://www.bornrich.org/images/eco_friendly_clever_car_concept.jpg

Depois de ver como imposição social meu gosto inconseqüente por carros comecei a ver o lado negativo, que é muito avultado, deveras avantajado. O custo total dos carros precisa ser avaliado, inclusive a arrogância dos instintos liberados ao uso indiscriminado pela classe média.

Os transportes humanos devem ser replanejados no conjunto, desde o consumo até a produção e o interesse das grandes montadoras em permanecer mais ou menos como está, com a evolução de praxe.

Vitória, quinta-feira, 23 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

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