sábado, 24 de junho de 2017


Sítio da ONU

 

                            Há essa globalização fajuta, que na realidade não vem sendo implementada com dedicação e interesse profundo, porque se fosse a ONU estaria sendo expandida. Como não está, podemos entender que a globalização é opereta, pequena ópera dedicada a propaganda.

                            A ONU E AS PESSOAMBIENTES

·        A ONU E OS AMBIENTES (com participação de grupos de nações, nações, estados e municípios/cidades);

·        A ONU E AS PESSOAS (chegando às empresas, aos grupos, às famílias e aos indivíduos).

ATENDIMENTO AOS INDIVÍDUOS

·        Teórico;

·        Prático:

1.       Na oferta de ajuda no ensinaprendizado;

2.      Para conseguir emprego;

3.      Para orientação das uniões;

4.     Para solucionar conflitos, etc.

Se a ONU não oferece nem na prática nem na teoria soluções pelas quais se sintam agradecidas as pessoas e os ambientes, como ela espera se tornar uma referência PLANETÁRIA? Como espera participar das conversas? Se o chamado "zé povim", os mais pobres entre os pobres, os miseráveis, não vêem utilidade na ONU é porque ela não se tornou universal e não pode pretender representar todo o gênero humano, homens e mulheres, as quatro raças, crianças e adultos, do Norte e do Sul, de primeiro a quinto mundos, todos os humanos. Se deve haver globalização é preciso que TODOS os conjuntos invistam no órgão que universalmente pretenda nos representar ou nos represente de fato.

No quê uma criança freqüentando o primeiro grau necessita da ONU? Ou um agricultor do interior brasileiro? A ONU e todos que forem simpáticos à sua presença e funcionamento deve OFERECER RECURSOS a todos e cada um. A ONU não faz estradas, não oferece remédios alternativos em farmácias com suas cores, não provê melhoramento genético das espécies, nada mesmo. Nada é feito por ela ou em seu nome. Como pode ela pretender nos representar? Enquanto não oferecer serviços e bens ela continuará intangível, como as quimeras, cavalos voadores e unicórnios: continuará uma fantasia mundial.

Falta-nos sobretudo um sítio que centralize, que faça convergir todos os seres humanos num amplo diálogo.

Vitória, terça-feira, 25 de Maio de 2004.

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