Tantas
Luzes Lá no Céu
Me ocorreu que
atlante = ILUMINADO = CRISTO = GOVERNANTE = CELESTIAL = AUGUSTO, etc., coloca
que os descendentes adâmicos de Adão e Eva eram todos iluminados, homens e
mulheres. No entanto, o modelo garante quantidade fixa deles. Devemos lembrar
que isso vale para os sapiens e que embora os atlantes tivessem corpos
derivados ou copiados dos sapiens na realidade suas mentes ou GAP (geradores de
autoprogramas) eram de serpentes do Paraíso, outra espécie, e comportavam
outras liberdades e construções vindas diretamente de Deus e não da Natureza.
Assim, eles não entram em linha de conta da Terra, propriamente, pois são um
enxerto exterior.
Em
quantidade, 20 ou 30 mil homens e mulheres, no auge da ocupação da Cidade
Celestial lá em Uruk, na Suméria, Mesopotâmia. E cada um era, por si mesmo, um
iluminado, como Buda e outros. Imagine, então, que felicidade a Tróia Celestial
viveu, enquanto esteve bem! Não apenas a urbanização vivenciava harmoniosamente
esse estado de felicidade, como também os tapetes eram os melhores e mais
bonitos, as flores vicejavam e brilhavam mais, tudo nas tecnartes era melhor e
não houve nem antes nem depois tamanha concentração de felicidade e amor e
tolerância e dignidade. Por um breve instante, uns 700 anos, a Terra brilhou no
universo e quando se apagou foi com imensa dor, negror que feriu os corações
por muitos milênios – pois as pessoas não viam mais, mas sentiam a falta. Mais
ou menos como no período de 1945 a 1968, só que multiplicado muitas vezes,
aquela seção da geo-história foi única, pois havia uma direção benfazeja dos
negócios terrestres, já como reparação do sofrimento anterior da expulsão,
aliás bem merecida.
Não
sei se haverá condições de repetir aqueles tempos, pois cada instante é único,
absoluto, não acontece de novo. E é isso que a Árvore de Natal representa, no
fim de contas – mais que uma visão é notícia de um acontecimento, longo para
nossas vidas. Ela representa aquele saudoso estado de felicidade, quando tudo
estava bem na Terra e os poderes ou anjos estavam de bem com a vida, consigo
mesmos e com os demais, sem guerrear. Para onde se olhasse reinava a alegria e
o destemor, a liberdade de ser, sem julgamento do passado, do presente e do
futuro. É esse tempo tão especial que as lendas referem como sendo aquelas
coisas de elfos e seres benfazejos. Os autores não sabem, mas em suas almas
eles se lembram desse tempo distante.
Vitória,
quarta-feira, 26 de maio de 2004.
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