Sítio
da ONU
Há
essa globalização fajuta, que na realidade não vem sendo implementada com
dedicação e interesse profundo, porque se fosse a ONU estaria sendo expandida.
Como não está, podemos entender que a globalização é opereta, pequena ópera
dedicada a propaganda.
A ONU E AS PESSOAMBIENTES
·
A
ONU E OS AMBIENTES (com participação de grupos de nações, nações, estados e
municípios/cidades);
·
A
ONU E AS PESSOAS (chegando às empresas, aos grupos, às famílias e aos
indivíduos).
ATENDIMENTO AOS INDIVÍDUOS
·
Teórico;
·
Prático:
1. Na oferta de ajuda no
ensinaprendizado;
2. Para conseguir
emprego;
3. Para orientação das
uniões;
4. Para solucionar
conflitos, etc.
Se a ONU não oferece
nem na prática nem na teoria soluções pelas quais se sintam agradecidas as
pessoas e os ambientes, como ela espera se tornar uma referência PLANETÁRIA?
Como espera participar das conversas? Se o chamado "zé povim", os
mais pobres entre os pobres, os miseráveis, não vêem utilidade na ONU é porque
ela não se tornou universal e não pode pretender representar todo o gênero
humano, homens e mulheres, as quatro raças, crianças e adultos, do Norte e do
Sul, de primeiro a quinto mundos, todos os humanos. Se deve haver globalização
é preciso que TODOS os conjuntos invistam no órgão que universalmente pretenda
nos representar ou nos represente de fato.
No quê uma criança
freqüentando o primeiro grau necessita da ONU? Ou um agricultor do interior
brasileiro? A ONU e todos que forem simpáticos à sua presença e funcionamento
deve OFERECER RECURSOS a todos e cada um. A ONU não faz estradas, não oferece
remédios alternativos em farmácias com suas cores, não provê melhoramento
genético das espécies, nada mesmo. Nada é feito por ela ou em seu nome. Como
pode ela pretender nos representar? Enquanto não oferecer serviços e bens ela
continuará intangível, como as quimeras, cavalos voadores e unicórnios:
continuará uma fantasia mundial.
Falta-nos sobretudo
um sítio que centralize, que faça convergir todos os seres humanos num amplo
diálogo.
Vitória, terça-feira,
25 de Maio de 2004.
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