sábado, 24 de junho de 2017


Sexo D+

 

                            O modelo fala dos (1/40) n.

EM SEIS BILHÕES E TREZENTOS MILHÕES (aproximadamente, em cada caso)

·        (1/40)1 = 158 milhões - excitação de 1º grau, E1.

·        (1/40)2 = 4 milhões - E2;

·        (1/40)3 = 100 mil - E3;

·        (1/40)4 = 2.500 - E4;

·        (1/40)5 = 60 - E5.

No primeiro nível estão os sexualmente compulsivos, os que querem sexo a toda hora, digamos assim. Eis um espaço para colocação de bar e local de transa, oficialmente reconhecidos, para homens e mulheres, casados ou não. É como uma doença - reconhece o modelo - que acomete 1/40 avos ou 2,5 % das pessoas, que precisam de ajuda profissional, que irão atrás de prostitutas ou prostitutos, ou que alternativamente poderiam ser satisfeitos uns pelos outros. Esse 150 milhões empregariam os 4 milhões, ainda mais excitados, e assim por diante.

Os governos devem estudar a questão, pois, na falta disso, essa excitação vazará para o meio e contaminará as famílias e essa não é a melhor saída. A sobre-excitação, que é doença, quando não tratada contaminará o mundo inteiro, como vem contaminando.

Os 60 seriam professores dos 2.500, tanto na expansão até esgotamento ou completa satisfação nesse nível quanto na contenção dos demais; e assim por diante. Com o tempo muita experiência seria acumulada e saberíamos mais do priapismo e outras doenças associadas. Essas pessoas, contidas no seu meio, não avançariam para o meio familiar. Alguma discrição seria necessária, escrevendo-se livros sobre o assunto e veiculando-se informações. As pessoas que se casassem com essa gente seriam informadas de sua condição psicológica, assim como se vê diretamente a obesidade. Se casassem entre si, melhor ainda, já que as ninfomaníacas encontrariam seus pares (mas mesmo assim iriam ao ambiente, em suas buscas incessantes). Esses lugares D+ (assim marcados enquanto logotipo, ou como S+, sexo-mais) serviriam para tais encontros, sem qualquer propaganda, porque o objetivo não é exacerbar o sexo, pelo contrário, é salvar as famílias dessa avalanche e excesso. Custaria um tanto de dinheiro entrar, digamos 10 dólares, havendo ou não bar, com total segurança contra intrusos. Não é casa de prostituição, é casa de cura, porisso todo respeito é pouco.

Vitória, terça-feira, 25 de Maio de 2004.

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