Sexo
D+
O
modelo fala dos (1/40) n.
EM
SEIS BILHÕES E TREZENTOS MILHÕES (aproximadamente, em cada caso)
·
(1/40)1
= 158 milhões - excitação de 1º grau, E1.
·
(1/40)2
= 4 milhões - E2;
·
(1/40)3
= 100 mil - E3;
·
(1/40)4
= 2.500 - E4;
·
(1/40)5
= 60 - E5.
No primeiro nível
estão os sexualmente compulsivos, os que querem sexo a toda hora, digamos
assim. Eis um espaço para colocação de bar e local de transa, oficialmente
reconhecidos, para homens e mulheres, casados ou não. É como uma doença -
reconhece o modelo - que acomete 1/40 avos ou 2,5 % das pessoas, que precisam
de ajuda profissional, que irão atrás de prostitutas ou prostitutos, ou que
alternativamente poderiam ser satisfeitos uns pelos outros. Esse 150 milhões
empregariam os 4 milhões, ainda mais excitados, e assim por diante.
Os governos devem
estudar a questão, pois, na falta disso, essa excitação vazará para o meio e
contaminará as famílias e essa não é a melhor saída. A sobre-excitação, que é
doença, quando não tratada contaminará o mundo inteiro, como vem contaminando.
Os 60 seriam
professores dos 2.500, tanto na expansão até esgotamento ou completa satisfação
nesse nível quanto na contenção dos demais; e assim por diante. Com o tempo
muita experiência seria acumulada e saberíamos mais do priapismo e outras
doenças associadas. Essas pessoas, contidas no seu meio, não avançariam para o
meio familiar. Alguma discrição seria necessária, escrevendo-se livros sobre o
assunto e veiculando-se informações. As pessoas que se casassem com essa gente
seriam informadas de sua condição psicológica, assim como se vê diretamente a
obesidade. Se casassem entre si, melhor ainda, já que as ninfomaníacas
encontrariam seus pares (mas mesmo assim iriam ao ambiente, em suas buscas
incessantes). Esses lugares D+ (assim marcados enquanto logotipo, ou como S+,
sexo-mais) serviriam para tais encontros, sem qualquer propaganda, porque o
objetivo não é exacerbar o sexo, pelo contrário, é salvar as famílias dessa
avalanche e excesso. Custaria um tanto de dinheiro entrar, digamos 10 dólares,
havendo ou não bar, com total segurança contra intrusos. Não é casa de
prostituição, é casa de cura, porisso todo respeito é pouco.
Vitória, terça-feira,
25 de Maio de 2004.
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