O Livro do Brasil
O Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) do Brasil, com a pontescada tecnocientífica e a pontescada
científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5
e Dialógica/p.6) do Brasil, depois, a Psicologia (figuras ou psicanálises,
objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou
sociologias, espaçotempos ou geo-histórias; e no nível baixo as extrações
cartográficas-jornalísticas, com as perguntas equivalentes: quem, por quê, com
quê, como e quando-aonde) do Brasil, em particular a Economia
(agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) do Brasil.
Aí temos as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades,
estados, nação e presença do mundo) brasileiros. Os níveis: iluminados (há,
creio, dois, Clarice Lispector e Luís Fernando Veríssimo), santos/sábios,
estadistas, pesquisadores, profissionais, lideranças e povo brasileiro. Temos a
Bandeira da Proteção (lares, armazenamento, segurança, saúde e transportes) no
Brasil para a Chave do Labor (operários, intelectuais, financistas, militares e
burocratas) brasileira, e assim por diante, de forma que há muito assunto,
verdadeiramente muito. Pode-se fazer uma abordagem ortodoxa, comedida, contida,
e outra aproximação heterodoxa, extrovertida, pulsante. Pode-se falar dos (até
agora identificados) 22 modos tecnartísticos.
Há muito o que dizer,
pois deveríamos falar ainda da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria,
Rádio e Internet) brasileira. E de como o Brasil é visto de dentro e de fora,
honestamente, representando as extremidades de superapreço, amor total, e
superdesapreço, desamor total.
Essa apreciação
nunca foi feita, nem pela Academia (universidades, instituições, grupos de
estudos, faculdades isoladas) brasileiras nem estrangeiras, nem por pessoas
isoladas.
Vitória,
quinta-feira, 07 de agosto de 2003.
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