terça-feira, 7 de março de 2017


O Livro do Brasil

 

                            O Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) do Brasil, com a pontescada tecnocientífica e a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) do Brasil, depois, a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias; e no nível baixo as extrações cartográficas-jornalísticas, com as perguntas equivalentes: quem, por quê, com quê, como e quando-aonde) do Brasil, em particular a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) do Brasil.

                            Aí temos as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nação e presença do mundo) brasileiros. Os níveis: iluminados (há, creio, dois, Clarice Lispector e Luís Fernando Veríssimo), santos/sábios, estadistas, pesquisadores, profissionais, lideranças e povo brasileiro. Temos a Bandeira da Proteção (lares, armazenamento, segurança, saúde e transportes) no Brasil para a Chave do Labor (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas) brasileira, e assim por diante, de forma que há muito assunto, verdadeiramente muito. Pode-se fazer uma abordagem ortodoxa, comedida, contida, e outra aproximação heterodoxa, extrovertida, pulsante. Pode-se falar dos (até agora identificados) 22 modos tecnartísticos.

                            Há muito o que dizer, pois deveríamos falar ainda da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) brasileira. E de como o Brasil é visto de dentro e de fora, honestamente, representando as extremidades de superapreço, amor total, e superdesapreço, desamor total.

                            Essa apreciação nunca foi feita, nem pela Academia (universidades, instituições, grupos de estudos, faculdades isoladas) brasileiras nem estrangeiras, nem por pessoas isoladas.

                            Vitória, quinta-feira, 07 de agosto de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário