domingo, 6 de novembro de 2016


Gigante e Garotinho

 

Assisti dois filmes.

O GRANDE E O PEQUENO

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2016 Fantasia/Filme de aventura 1h 57m
Narra a história cheia de imaginação de como um Gigante apresenta à pequena Sofia as maravilhas e os perigos da Terra dos Gigantes.
Data de lançamento: 28 de julho de 2016 (Brasil)
2015 Drama/Comédia 1h 47m
Data de lançamento: 11 de março de 2016 (Brasil)
Este teve um desenho de 1989.
Este é a primeira vez.

No filme sobre o gigante a direção é do afamado Steven Spielberg (que fez a porcaria deprimente AI – Inteligência Artificial, em que a humanidade é extinta e enterrada por montanhas de gelo, sobrando dela só a imagem do robô, achado milênio depois por alienígenas). Degradante, aflitivo, ultrajante.

O outro é do desconhecido Alejandro Gómez Monteverde. Este passa mensagem esperançosa, do filho Little Boy (mesmo nome da bomba atômica), Garotinho, de oito anos que ama o pai a ponto de passar por todo tipo de vexame para trazê-lo de volta da guerra.

No primeiro o gigante “aprisiona sonhos”, quer dizer, rouba-os das pessoas, sendo os sonhos (e os pesadelos) propriedade inalienável de cada qual. Spielberg quer passar a mensagem do combate aos outros gigantes (adultos), carnívoros, que comem criancinhas (metáfora para a pedofilia), o que é valioso, sobrelevando o apossamento desautorizado dos sonhos. A sugestão é os criminosos numa ilha isolada no mar. São pecadores, mas merecem julgamento.

Para mim, o que é pequeno, little, é grande, enquanto o outro não passa de desastre.

DOIS GRANDES ATORES

De Bom Gigante Amigo, Ruby Barnhill, inglesa, 2004.
De Garotinho, Jakob Salvati, americano, 2003.
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Vitória, domingo, 6 de novembro de 2016.

GAVA.

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