domingo, 6 de novembro de 2016


A Mocinha Australiana

 

Comprei no sebo por R$ 15,00 livro que custaria 35 (34,90), 20 a menos. É de Fiona Wood, Seis Coisas Impossíveis (Um choque de realidade de cada vez, por favor!), Ribeirão Preto, Novo Conceito, 2013 (sobre original de 2010).

É livro simplesinho, não é grande literatura, talvez eu devesse empregar meu tempo nas várias centenas de livros dos grandes autores, que continuam esperando.

Não é maldoso como os Livros Malignos, vá ler.

AUTORA E LIVRO

Fiona Wood, 1958, cresceu em Melbourne, Austrália.
LIVRO
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Não é nenhuma trama complicada com super-heróis, pelo contrário, são pessoas comuns que poderiam estar vivendo perto de nós, nada de extraordinário, vidinhas comuns, triviais, banais porisso mesmo livro macio, palatável, doce.

OPINIÃO DE UMA BLOGUEIRA (o livro cativa a gente pela ausência de complicações, de acintes)

Opinião da Nathy
Esse foi um livro que me fez ficar em grande conflito porque estava esperando algo e foi completamente diferente. Durante alguns momentos da leitura parecia que estava se arrastando e que não sairia do lugar, até que decidi que iria aproveitar o livro da melhor forma possível. Assim como em plano infalível, a história tinha um ponto especifico a ser abordado os acontecimentos na vida de um rapaz que está passando uma fase complicada em seus quase quinze anos, me lembrou do filme ABC do Amor. Não é o tipo de livro que me faz cair de amores, mas também não é aqueles que odeio.
Com a narrativa em primeira pessoa o leitor entra no mundo de Daniel Cereill. Vivendo em uma nova casa com sua mãe, revoltado com seu pai, estar em uma nova escola sendo atormentado pelo valentão e apaixonado pela sua vizinha, todos os elementos que funcionam muito bem com comédias românticas com adolescentes. Gostei da forma como cada uma das temáticas foi abordada ainda que a parte com seu pai tenha ficado um pouco jogada no final. Próximo do final eu achei que foi um tanto corrido e sem explicação, a não ser para o que é importante na vida de um adolescente.

Não tem drogas, bebidas, tiroteios, pais e mães alcoolizados, trombadas de carros, perseguições, homossexualismo (superafirmação do homossexual – embora o pai se declare gay), homens batendo em ou estuprando mulheres, crianças sendo espancadas, nada daquilo que Hellwood empurrou pelas nossas goelas ao longo de cento e tantos anos.

Porisso mesmo é bom.

Vitória, domingo, 6 de novembro de 2016.

GAVA.

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