Gigante
e Garotinho
Assisti dois filmes.
O
GRANDE E O PEQUENO
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2016 ‧ Fantasia/Filme de aventura ‧ 1h 57m
Narra
a história cheia de imaginação de como um Gigante apresenta à pequena Sofia
as maravilhas e os perigos da Terra dos Gigantes.
Data de
lançamento: 28 de julho de 2016 (Brasil)
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2015
‧ Drama/Comédia ‧ 1h 47m
Data de
lançamento: 11 de março de 2016 (Brasil)
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Este teve um desenho de 1989.
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Este é a primeira vez.
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No filme sobre o gigante a direção é do
afamado Steven Spielberg (que fez a porcaria deprimente AI – Inteligência Artificial,
em que a humanidade é extinta e enterrada por montanhas de gelo, sobrando dela
só a imagem do robô, achado milênio depois por alienígenas). Degradante,
aflitivo, ultrajante.
O outro é do desconhecido Alejandro Gómez
Monteverde. Este passa mensagem esperançosa, do filho Little Boy (mesmo nome da
bomba atômica), Garotinho, de oito anos que ama o pai a ponto de passar por
todo tipo de vexame para trazê-lo de volta da guerra.
No primeiro o gigante “aprisiona sonhos”, quer
dizer, rouba-os das pessoas, sendo os sonhos (e os pesadelos) propriedade inalienável
de cada qual. Spielberg quer passar a mensagem do combate aos outros gigantes
(adultos), carnívoros, que comem criancinhas (metáfora para a pedofilia), o que
é valioso, sobrelevando o apossamento desautorizado dos sonhos. A sugestão é os
criminosos numa ilha isolada no mar. São pecadores, mas merecem julgamento.
Para mim, o que é pequeno, little, é grande,
enquanto o outro não passa de desastre.
DOIS
GRANDES ATORES
De Bom Gigante Amigo, Ruby Barnhill,
inglesa, 2004.
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De Garotinho, Jakob Salvati, americano,
2003.
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Vitória, domingo, 6 de novembro de 2016.
GAVA.
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