Knox
How
ONDE
FICA O FORTE KNOX? (fica dentro da sua cabeça, e da minha e de todos e cada
um)
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Isso
tudo está dentro de sua mente e na mente dos outros, é tele-empatia.
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O ouro é muito
estável, brilhante-amarelo e bonito, porisso as pessoas em geral o desejam; é
dúctil, pode-se martelá-lo para fazer folhas finíssimas; pode-se moldá-lo em
fios e até fazer vestidos para as mulheres com estes. O ouro é em si mesmo e em
suas utilizações constitui motivo para livro alentadíssimo, de longe mais do que
as cinzentas prata e platina.
O ouro persiste, é
durad’ouro.
O diamante é mais,
porém mais raro e não pode ser modelado, exceto na forma de facetas que se
reúnem num desenho sólido.
As pessoas acreditam
que o ouro está lá.
De fato, deve estar
mesmo, mas poderia não estar. Realmente, de acordo com o Padrão Ouro, que
esteve em voga até Nixon destruí-lo, os EUA deveriam ter estocado muito maior
quantidade (seria interessante os economistas calcularem quanto, comparando com
o que realmente há por lá), pois em tese ele deveria “lastrear” a
produçãorganização, quer dizer, equivaler.
LASTRO E PADRÃO OURO
Padrão-ouro
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ouro,
metal chave do sistema, junto com a prata
Prata, metal importante do sistema, junto com o ouro
O padrão-ouro,
também chamado de estalão-ouro, foi o sistema monetário
cuja primeira fase vigorou desde o século XIX até a Primeira Guerra
Mundial. A teoria pioneira do padrão-ouro, chamada de teoria
quantitativa da moeda, foi elaborada por David Hume em 1752,
sob o nome de “modelo de fluxo de moedas metálicas” e destacava as relações
entre moeda e níveis de preço (base de fenômenos da inflação e deflação). De acordo com a teoria aplicada ao comércio
internacional e nos dizeres do economista René Villarreal,
"os paises superavitários sofreriam processos inflacionários, enquanto que nos países
deficitários os preços se moveriam em sentido inverso, até que se
restabelecesse o equilíbrio".[1]
Cada banco era obrigado a converter as notas bancárias por ele
emitida em ouro (ou prata), sempre que solicitado pelo cliente. A introdução de
notas bancárias sem esse lastro causou escândalos na França. Com o padrão-ouro, utilizado
principalmente pela Inglaterra, o sistema
conseguiu estabilidade e permaneceu até o término da Primeira Guerra Mundial.
Em alguns paises periféricos, o sistema não foi adotado por se achar que a
presença desses países e seus problemas de financiamento desestabilizariam o
sistema. Dessa forma, a circulação de papéis-moeda foi feita pelo chamado sistema de
"curso forçado".
No Brasil, o sistema foi adotado imperfeitamente,
durante o Segundo Reinado e
no início da República Velha (Governo Campos Sales).
Em termos
internacionais, o padrão-ouro significou a adoção de um regime cambial fixo
por parte de praticamente todos os grandes países comerciais de sua época.
Cada país se comprometeu em fixar o valor de sua moeda em relação a uma
quantidade específica de ouro, e a realizar políticas monetárias, de compra e
venda de ouro, de modo a preservar tal paridade definida.
Operando no
regime de padrão-ouro, o banco central de cada país mantém grande parte de
seus ativos de reserva internacional sob a forma de ouro. As diferenças entre
as reservas de ouro sob a propriedade de cada país refletia, portanto, as
suas necessidades comerciais. Pois, nesse padrão, os fluxos de ouro
financiavam os desequilíbrios nas balanças de pagamentos de cada país. Se um
país fosse deficitário em sua balança de pagamentos,
isto é, se a soma de bens e serviços importados do exterior fosse superior à
soma de bens e serviços exportados ao mesmo, o país deveria corrigir o
déficit exportando ouro. Os países superavitários, por sua vez, tornavam-se
importadores de ouro.
As “regras do
jogo” prevalecentes no sistema de padrão-ouro eram simples: a quantidade de
reservas de ouro do país determinava, portanto, a sua oferta monetária. Se um
país fosse superavitário em sua balança de pagamentos,
deveria importar ouro dos países deficitários. Isso elevaria sua oferta
interna de moeda, levando a uma expansão da base monetária, o que provocaria
um aumento de preços que, no final das contas, tiraria competitividade de
seus produtos nos mercados internacionais, freando assim, novos superávits.
Já se o país fosse deficitário na balança comercial, exportaria ouro,
sofreria contração monetária, seus preços internos baixariam e, no final das
contas, aumentaria a competitividade de seus produtos no exterior.
Em resumo, o
padrão-ouro visava uma situação de equilíbrio na economia
internacional de modo que cada país mantivesse uma base monetária
consistente com a paridade cambial, mantendo assim uma balança comercial
equilibrada.
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Quando se fala de ouro,
fala-ses de estabilidade, mentes calmas, percentual pequeno de crescimento,
planejamento: muito frequentemente as elites não querem isso.
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Lastro em ouro enriquece
as mineradoras.
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Como vemos, uma parte
do ouro QUE DEVERIA ESTAR LÁ não está, porque as regras mudaram; parte do ouro
da regra anterior não está em Fort Knox ou em qualquer lugar e ninguém se
importa, ninguém dá a mínima bola.
Então?
É confiança, é tudo
crença.
É questão de
acreditar.
Então, SOBRE O FORT
KNOX FÍSICO FOI DESENHADO OUTRO, virtual e mais recente. O FK anterior também
tinha um elemento de virtualidade que ninguém reparava. Verdadeiramente,
existem dois FK, um real e outro virtual, aquele a coisa física que as pessoas
vão visitar e este a ideia; os governantes poderiam perfeitamente substituir o
FK físico por antigas gravações mostrando o verdadeiro ou poderiam montar tudo
com a ajuda do cinema.
Quem vai lá e dá
declarações contínuas de existência?
Serra, quarta-feira,
05 de dezembro de 2012.
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