domingo, 8 de julho de 2018


Queda e Precipitação no Inferno

 

ELES MOSTRAM ASSIM

http://www.biostration.com/illustration/dinosaur_comet.jpg
http://redescolar.ilce.edu.mx/redescolar/act_permanentes/conciencia/fisica/astronomia/web_meteoritos/images/met3_04.jpg

Na realidade, como já vimos, é muito complexo. Há uma lista enormíssima de efeitos, uma tabela da qual obtive somente parcela muito pequena. Os tecnocientistas e demais pesquisadores & desenvolvedores do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) oferecerão vislumbres mais poderosos.

Imagine que a flecha (cometa ou meteorito) bate, entrega a energia cinética que é transformada nas outras; a Terra, chocada, desenvolve o trauma em todas as dimensões que vi e outras que verão; a flecha em si, por sua vez, derrete em parte ou totalmente, conforme o volume e massa, mas contém energia ainda que de fato a esquentou tremendamente – como os minerais têm alta capacidade calorífica ela se mantém quente por longo tempo e vai cedendo esse calor progressivamente, segundo uma curva própria de cada uma. O resultado é extraordinariamente complicado e dificilmente modelável. Levará tempo e será maravilhoso ver, como já disse.

Primeiro cai, depois o inferno geral é instalado e a Terra vira uma coisa horrorosa mesmo; difícil acreditar que seja nossa parente, de tão feia. Daquela feiura, não obstante, sai toda beleza posterior. É uma oscilação entre feiura e beleza, como deveria mesmo ser pelo modelo e a dialética.

Vitória, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007.

 

                            FALAM ASSIM

METEOROS, METEORITOS E IMPACTOS
Meteoros vs. Meteoritos
Dá-se a queda de um meteoro quando poeiras do Sistema Solar entram na atmosfera terrestre deixando no céu um rasto luminoso à sua passagem.
Tipo
Queda (%)
Descoberta (%)
Massa total das quedas (kg)
Massa total dos descobertos (kg)
Rochoso
95.0
79.8
15,200
8,300
Ferro-rochoso
1.0
1.6
525
8,600
Ferroso
4.0
18.6
27,000
435,000
Tabela 2 - Relação entre quedas e descobertas de meteoritos.
     Crédito: Vagn F. Buchwald
http://www.ualg.pt/ccviva/astronomia/publicacoes/transparent.gif
Diâmetro no impacto (metros)
Massa (x109 kg)
Recorrência (anos)
Conseqüências
< 50
< 10
< 1
Meteoros que atingem o cimo da atmosfera, embora a maior parte da massa não atinja o solo, desintegrando-se em fragmentos que na sua maioria são vaporizados.
75
10 - 100
1000
Os ferrosos fazem crateras como a Meteor Crater (Arizona); os rochosos produzem rastos de fogo como Tunguska; os impactos sobre o solo podem destruir áreas do tamanho de uma cidade.
160
100 - 1000
5000
Os impactos no solo destroem a área de uma grande zona urbana como Nova Iorque ou Tóquio.
350
entre 1000 e 10,000
15,000
Impactos em terra destroem áreas do tamanho de uma província (Beira Alta); O impacto no mar produz tsunamis pequenos.
700
entre 10,000 e 100,000
63,000
O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país pequeno (Portugal); o impacto no oceano faz grandes tsunamis.
1,700
entre 100,000 e 1,000,000
250,000
O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país médio (França); o impacto no oceano faz tsunamis gigantescos. Pode provocar extinções maciças.
Tabela 3 - Estimativas das consequências do impacto de um asteroide.
Crédito: Dados extraídos de "The Impact Hazard", por Morrison, Chapman e Slovic, publicado em "Hazards Due To Comets And Asteroids".

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