domingo, 8 de julho de 2018


Vendo como Desafio o Fim do Mundo

 

Por esses tempos as pessoas voltaram a falar insistentemente do aumento médio das temperaturas da Terra em três graus até o fim do século XXI, quer dizer, até 2100. Nós seríamos uma espécie bem ruinzinha mesmo, indigna de nossos antepassados hominídeos, neandertais e cro-magnons se nos deixássemos abalar por qualquer notícia.

Isso os brasileiros têm de bom: o pessoal aproveita até catástrofe. Vai chegando um com o carrinho de picolé, outro com o churrasquinho de gato, outro vendendo camisetas do “fim do mundo”, outros ainda vendendo pacotes de férias para “depois do fim do mundo” e assim por diante – não se deixam abater por qualquer promessa de desconforto.

O ser humano já atravessou muitas calamidades, a pior de todas sendo para os cro-magnons o degelo de 11 mil anos atrás, na época da fundação de Jericó quando, penso, deve ter chovido águas impossíveis durante MIL anos, de desabar mesmo o planeta e nem porisso eles desapareceram, tanto assim que aqui estamos seus netos chorões.

Caramba! Os governempresas deveriam estar montando táticas-estratégias e criando fundos para fundação de empresas que possam estudar e aproveitar os fenômenos novos, bem como orientando a Velha Economia a tirar proveito da situação e tomando providências ecológicas sérias em vez de ficar choramingando na beira da estrada.

Vitória, domingo, 11 de fevereiro de 2007.

 

ALARME (= CAOS = COLAPSO e segue na Rede Cognata)

07.01.2007
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