sexta-feira, 6 de julho de 2018


Os Barcos Cretenses na Grande Pirâmide

 

No livro de Graham Hancock, As Digitais dos Deuses, 3ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2010 (original de 15 anos antes), há citações que rementem (sem que ele o diga) ao livro de Gavin Menzies, O Império Perdido de Atlântida, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2015 (sobre original de 2011), onde este postula civilização precursora de Creta (o modelo diz que deveriam ser quatro as verdadeiras e um centro de onde tudo saiu: tínhamos duas, Egito e Suméria, foi acrescentada uma, Creta, falta uma e o centro) por volta de  4,0 mil a 2,5 mil antes de Cristo, faixa em que apareceram as outras duas.

Segundo Menzies os cretenses/minoicos/micênicos eram mestres navegadores e armadores, tendo circulado por todo o mundo em datas recuadas à procura de cobre e estanho com que fazer bronze. Construíam grandes navios e enfrentavam as ondas até, por exemplo, os atuais EUA, nos grandes lagos, onde teriam tido minas com cobre de 99,9 % de pureza – tudo isso precisa de mais estudos e confirmações, o que tomarei como certo devido ao alinhamento  proporcionado por ele.

VEJAMOS DENTRO DAS PIRÂMIDE [escavações descobriram dois grandes barcos  (de 33 e de 42 m, ambos para mar) com popa e proa levantadas, como as dos barcos cretenses, fenícios, vikings] – citando Hancock. Página 298.

CITAÇÃO.
“(...) um barco marítimo, com proa e popa altas, mais altas do que em um barco viking, apropriado para enfrentar ondas e mar grosso, e não para navegar nas pequenas ondas do Nilo”.
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Um dos barcos, atualmente no deserto; parece que as pirâmides eram cercadas de água e havia um canal dando no Mar Vermelho, por onde virtualmente navegariam os barcos, simbolizando a viagem astral do faraó.
“Além do mais, os especialistas concordavam em que o barco fora construído de acordo com um modelo que só podia ‘ser criado por construtores navais de um povo com longa e sólida tradição de navegação em alto-mar’”.
Museu do Barco.
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Questão de pesquisar e aprofundar, não tenho nem tempo, nem dinheiro, nem conhecimento para tal. Lembremos que as grandes pirâmides de Gizé foram construídas na IV dinastia e a maior, de Quéops, em seu reinado de 2551 a.C. a 2528 a.C. (23 anos; abaixo outra faixa).

                            SÍTIO ANTIGO EGITO

Pequena estátua do Faraó Khufu exposta no museu do Cairo.
Pequena estátua do Faraó Khufu exposta no museu do Cairo.
Reinado
2589 a.C. a 2566 a.C.
Predecessor
Sucessor


Se ele reinou 23 anos, foi durante esse tempo que mandou construir (sem motivo nilótico) ou importou de Creta os dois barcos: nessa faixa os cretenses estavam ativamente construindo navios capazes de enfrentar o mar alto.

Merece investigação, sem dúvida alguma.

Deve haver na Academia geral gente competente para tal.

Vitória, sexta-feira, 6 de julho de 2018.

GAVA.

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