Visitações do Congresso

 

Nem todos são vagabundos e salafrários, mas há muitos.

Desde faz tempo venho propondo as reduções (há muitos artigos, não vou atrás deles, procure você):

1.       Redução dos deputados federais a um por milhão ou fração, seriam uns 200 e poucos em população de 210 milhões (o ES teria cinco no máximo e não 10);

2.       Redução dos senadores a um por estado e DF (27);

3.      A distribuição de verbas deveria ser feita diretamente pelo Executivo ao povo, por pedidos credenciados na Internet e acompanhamento cerrado;

4.      Fim das mordomias e mais uma tonelada de coisas.

Que ficam eles fazendo lá?

Desde antes de 1991 venho falando mal da Assembleia Legislativa do ES, onde estão 30 deputados que frequentam o lugar de terça a quinta de 14 às 17 horas, o restante do tempo sendo supostamente empregado “para atender as bases”. Quando os operários estão trabalhando, eles atendem a base (a si, à família, aos parentes, aos amigos, compra e pagamento, tudo) nas horas de folga e não têm assessores para tal, nem carro da coletividade.

Tudo isso deveria ser abolido terminantemente. Nada de vagabundagem nem de excessos, não estamos aí para pagar essas malandragens, inclusive aposentadoria precoce, planos de saúde extensíveis a filhos até os 33 anos e o resto das sevícias todas, custo tremendo para a sociedade.

Poderiam muito bem ir visitar obrigatoriamente as comunidades de seus estados e DF, com relatórios de frequência, cujo descumprimento levaria à cassação (além do mais, quando vagasse o lugar no Congresso, não seria preenchido com suplente, este não foi eleito – o voto é direto, é dado EXCLUSIVAMENTE ao eleito, não pode ser transferido, nem somado em legendas).

Há muito trabalho a ser feito, não podemos tolerar os vagabundos, os ordinários, os aproveitadores.

APROVEITADORES (mesmo se fizerem o serviço corretamente, são elites privilegiadas) – custo bilionários, são duques e condes.

CONGRESSO (milhares de servidores).
CÂMARA DOS DEPUTADOS.	SENADO.
513.	81.

São dúzias de partidos dos que não querem trabalhar, só viver à custa do povo: são funcionários, que funcionem.

Vitória, sexta-feira, 6 de julho de 2018.

GAVA.