sexta-feira, 6 de julho de 2018


Os Gigantes Falam Conosco

 

No livro de Graham Hancock, As Digitais dos Deuses, 3ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2010 (sobre original de 15 anos antes), ele tece longas considerações, que achei interessantes e atrativas, levando a muitos caminhos que teriam sido mais bem explorados por tecnocientistas e matemáticos em matrizes de equações realmente demonstrativas – por vezes os literatos se embolam, contudo prestam serviço muito relevante.

São diversas as passagens proeminentes, porém estamos abordando a suposta civilização dos gigantes da Idade de Ouro.

GLACIAÇÃO DE WISCONSIN/WÜRM (ela continua em nossos tempos, não terminou).
Dura.
Amena.
Média.
CROM cro-magnons.
Supomos os gigantes.
Nós, os anões.
-115 a -15 mil.
-15 a -6mil.
-6 mil para cá.

Compre o livro e leia tudo.

PASSAGENS

PÁG.
CITAÇÃO.
COMENTÁRIO.
286
“Poderiam esses estranhos mitos conter um registro de encontros entre tribos dispersas que sobreviveram à última Era Glacial, e uma civilização avançada, ainda desconhecida que florescia na mesma época?”
Devido ao ciclo calor-frio, supus gigantes.
286
“(...) alguma civilização perdida da antiguidade (...)”.
A Idade de Ouro citada pelos sábios.
295
“Obviamente, por conseguinte, os mestres construtores que ergueram as pirâmides no próprio alvorecer da civilização humana deviam ter tido poderosos motivos para querer os alinhamentos em consonância com a direção dos pontos cardeais. Além disso, uma vez que haviam atingido esse objetivo com uma precisão espantosa, eles deveriam ter sido altamente qualificados, gente culta e competente, com acesso a excelente equipamento de topografia”.
SE foram os gigantes, esqueletos deveriam ser achados enterrados, junto com instrumentos gigantes.
297
 “Técnicas de construção apuradas desse tipo – tão exatas quanto as melhores que temos hoje – só podiam ter evoluído depois de milhares de anos de desenvolvimento e experimentação”.
Estimei nove mil anos, mais que nossos seis mil.

Devido a suas preferências por suas culturas, ou por si , sua família e seu grupo, ou por sua universidade ou o que for, e por medo, as pessoas têm dificuldade de se libertar da vigilância do inoportuno senso de ridículo, como se ser preservado fosse mais importante que buscar e conhecer.

Vitória, sexta-feira, 6 de julho de 2018.

GAVA.

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