Ensinaprendizado Intensíssimo
Em vários textos do
Livro 203 chegamos à conclusão de que a educação tem dois lados, dos quais só
um opera em toda parte do mundo: o ensino (que as pessoas pensam idêntico ao
aprendizado pelos alunos), em geral professoral, quer dizer, super-afirmantivo
da presença do professor como mestre condutor dos destinos e por trás dele da
Escola geral e por trás dela dos governempresas superinteressados em
estreitamento EXTRATIVO. A an/arquia não penetra porque “faz perder tempo” dando
liberdade indagativa: e assim, não há aprendizado, que é a educação DOS ALUNOS.
As escolas têm um
programa para cumprir que é, nas palavras de Gabriel (meu filho agora com 21
anos), totalmente inflexível: não é possível perguntar, e se isso é feito a resposta
é áspera, jamais se desviando da GRADE curricular. Mas os alunos têm perguntas
demais a fazer, a vida pulsa neles em tremendíssima curiosidade, que se
aproveitada poderia render centenas e até milhares de perguntas.
DOIS MÓDULOS OU
MODELOS (em horários distintos do dia, de manhã e de tarde, a escolher)
MÓDULO DO ENSINO
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MÓDULO DO APRENDIZADO
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Grade de ensino
(Aquilo que
interessa ao coletivo)
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Liberdade de
aprendizado
(Aquilo que é
urgente para o indivíduo)
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Respostas dos
professores
(Que são dadas
independentes de haver curiosidade, sob condição de estreitamento curricular)
|
Perguntas dos
alunos
(Permitiria às
escolas-G/E responder interativamente às transformações ATUAIS)
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HISTÓRIA
(O que o passado
pede e exige)
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GEOGRAFIA
(O que o futuro
pedirá adiante)
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Distribuição da
operosidade de uns e outros
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E existem, é claro,
dentre os perguntadores potenciais perguntadores muito intensos que se
destacariam entre os demais, trazendo oportunidade de ensinar aos outros. As
escolas se preparariam para oferecer no segundo horário um número maior de
professores-pesquisadores (para o dia seguinte ou, com as perguntas prontas
entregues antes, para a parte da tarde).
UM CICLO DE DEBATES
MUITO INTENSOS (4/1; numa classe comum de 32 alunos oito
professores)
|
Naturalmente de
início ficaria caro e só os ricos e médio-altos poderiam pagar, o que
reforçaria ainda mais seu E/A, dilatando seu valor de sobrevivência; mas esse
esclarecimento adicional poderia ser muito útil para libertação geral. De toda
forma os governos pagariam pelos médios, pobres e miseráveis mais ativos e
destacados, até que tal escola se espalhasse amplamente, atingindo a todos como
verdade evidente.
Vitória, terça-feira,
20 de março de 2007.
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