Curto Carro
Tenho me fixado nos carros pequenos não
apenas porque haverá um (abrandado) choque do petróleo, conforme minhas
previsões, mas principalmente porque é o certo, é o correto poupar, havendo ou
não abundância, já que gastar demais tenciona a Rede Vital, o bioma.
A IDÉIA DE QUE
‘DEVAGAR SE VAI AO LONGE’ (como dizia minha mãe) – é preciso antes de
tudo desconstruir a idéia atual de pressa excessiva, demente, de
velocidades-limite que levam à morte. CARROS PEQUENOS.
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Menos ainda que isso:
·
Na frente cortar rente às pernas do motorista,
colocando o vidro dianteiro diretamente em possível contato (isso tornará as
pessoas ainda mais cuidadosas);
·
Atrás cortar rente às costas, colocando o bagageiro na
vertical em malas vendidas junto, ou embaixo da cadeira, debaixo das nádegas;
·
Colocar o motor debaixo da pessoa, em todo o assoalho
blindado;
·
Empurrar as rodas para as laterais dos assentos,
tornando o carro um retângulo mais vertical que horizontal.
DUAS IMAGENS
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O que tem de ser levado é o indivíduo e
talvez um carona, nada mais, com o mínimo de bagagem, pois se um carro tem dois
metros um milhão de carros (São Paulo tem muito mais que isso, bem como outras
grandes cidades do mundo) ao mesmo tempo nas estradas significam dois milhões
de metros ou 2.000 km, mais até se contarmos a distância entre eles, digamos
4.000 km, que é a distância de uma a outra ponta do Brasil norte-sul ou
leste-oeste.
APEQUENANDO-AGIGANTANDO (menor, para mais
gente)
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No final das contas uma cadeira confortável
de viagem.
Vitória, quarta-feira, 28 de fevereiro de
2007.
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