quinta-feira, 24 de maio de 2018


Terazilhões de Anos-Luz e Peta-Éons de Anos em Combinação

 

Nos dois textos precedentes desta série vimos que no espaçotempo não-finito temos o espaço não-finito em que é indiferente caminhar terazilhões de anos-luz em qualquer direção-sentido e temos o tempo não-finito em que não importa para quando existam peta-éons de anos – para quandonde se caminhe sempre haverá bolas brilhantes como pares de universos. Estarão imóveis, pois no não-espaçotempo não há gravidade em qualquer módulo; somente nos universos modelados é que encontraremos gravidade em suas formulações específicas, bem como as combinações das outras forças.

O que é, a partir disso, i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza)?

É o não-finito co-existente com o não-finito ET modelável: não se pode pensar em “ir” dentro do espaço ou “estar” dentro do tempo, pois esses são conceitos impróprios, do racional-espaçotempo. Pelo contrário, se você pensar no centro de uma esfera (que já é conformação, limite), essa esfera será o universo-duplo dentro do pluriverso. Pensando em outro centro estará dentro de outro par.

I não surgiu do pluriverso nem vice-versa, o pluriverso a partir de i: o que temos, mesmo, é o plurivers-i, pois O PLURIVERSO É Í onde quer que o ente racional comece lentamente na pontescada a subir rumo à dialógica-p.6. Como estamos na psicologia-p.3 e faltam tantos degraus para chegar à dialógica-p.6 e daí podermos ver o que chamei de “bandeira de Elohim” evidentemente estamos muito distantes de compreender. Assim como o galinhovo, a memórinteligência, a materenergia, o espermatóvulo, o homulher e toda fusão-de-par na realidade não são os pólos que se juntam no terceiro, é que desde o início, desde sempre (pois não se pode falar de início e final senão no universo) surgiram universos-pares nos quais os entes racionais se questionaram sobre os “primórdios”. Não há qualquer começo nem qualquer fim senão nos universos que pipocam, que estouram das sementes desde sempre e para sempre. Assim, alfa-começo e ômega-final são DOS UNIVERSOS; do mesmo modo cada alfômega-centro ou Cristo ou absoluto só pode existir como centro ou absoluto num universo-par, pois não faz sentido pensar em centro do não-finito.

ESFERA-UNIVERSO


Universo-par é sempre esfera. Pluriverso não é esfera e não é limitado; dentro dele você verá sucessões intermináveis, dentro de cada qual encontrará seres semelhantes a nós e dessemelhantes pensando e pensando.

Vitória, sexta-feira, 03 de novembro de 2006.

Nenhum comentário:

Postar um comentário