Terazilhões de
Anos-Luz e Peta-Éons de Anos em Combinação
Nos dois textos precedentes desta
série vimos que no espaçotempo não-finito temos o espaço não-finito em que é
indiferente caminhar terazilhões de anos-luz em qualquer direção-sentido e
temos o tempo não-finito em que não importa para quando existam peta-éons de
anos – para quandonde se caminhe sempre haverá bolas brilhantes como pares de
universos. Estarão imóveis, pois no não-espaçotempo não há gravidade em
qualquer módulo; somente nos universos modelados é que encontraremos gravidade
em suas formulações específicas, bem como as combinações das outras forças.
O que é, a partir disso, i (ELI,
Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza)?
É o não-finito co-existente com o
não-finito ET modelável: não se pode pensar em “ir” dentro do espaço ou “estar”
dentro do tempo, pois esses são conceitos impróprios, do racional-espaçotempo.
Pelo contrário, se você pensar no centro de uma esfera (que já é conformação,
limite), essa esfera será o universo-duplo dentro do pluriverso. Pensando em
outro centro estará dentro de outro par.
I não surgiu do pluriverso nem
vice-versa, o pluriverso a partir de i: o que temos, mesmo, é o plurivers-i,
pois O PLURIVERSO É Í onde quer que o ente racional comece lentamente na
pontescada a subir rumo à dialógica-p.6. Como estamos na psicologia-p.3 e
faltam tantos degraus para chegar à dialógica-p.6 e daí podermos ver o que
chamei de “bandeira de Elohim” evidentemente estamos muito distantes de
compreender. Assim como o galinhovo, a memórinteligência, a materenergia, o
espermatóvulo, o homulher e toda fusão-de-par na realidade não são os pólos que
se juntam no terceiro, é que desde o início, desde sempre (pois não se pode
falar de início e final senão no universo) surgiram universos-pares nos quais os
entes racionais se questionaram sobre os “primórdios”. Não há qualquer começo
nem qualquer fim senão nos universos que pipocam, que estouram das sementes
desde sempre e para sempre. Assim, alfa-começo e ômega-final são DOS UNIVERSOS;
do mesmo modo cada alfômega-centro ou Cristo ou absoluto só pode existir como
centro ou absoluto num universo-par, pois não faz sentido pensar em centro do
não-finito.
ESFERA-UNIVERSO
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Universo-par é sempre esfera.
Pluriverso não é esfera e não é limitado; dentro dele você verá sucessões
intermináveis, dentro de cada qual encontrará seres semelhantes a nós e
dessemelhantes pensando e pensando.
Vitória, sexta-feira, 03 de novembro
de 2006.
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