quarta-feira, 23 de maio de 2018


Negócios do Brasil

 

Já falei dos “negócios do Brasil” como imitação daqueles “negócios da China” que se tornaram anedóticos, negócios milionários que os ocidentais impingiam à nação oriental enfraquecida; agora os negócios da China são outros, de parceria, em geral de absorção gratuita da tecnociência e Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) ocidental, sem qualquer pagamento, ou com remuneração mínima.

Agora nós é que somos os otários, os negócios do Brasil é que carreiam milhões e bilhões daqui.

A QUESTÃO É ESTA:

Do exterior quem compra o Brasil?
No meio do sanduíche quanto o povo perdeu no passado, perde no presente e perderá no futuro?
Do Interior quem vendo o Brasil?
 
Quanto paga?
 
Quanto leva?

Seria preciso separar os vende-pátria e os compra-pátria dos que perdem, os que estão no meio ensanduichados. Fazer um livro em três partes: a) os compradores (cinzento), b) o povo perdedor (preto), c) os vendedores (vermelho). O lucro dos extremos e os prejuízos de toda sorte dos pobres e miseráveis.

Vitória, domingo, 05 de novembro de 2006.

 

NEGÓCIOS DA CHINA

Negócios da China
País asiático pode tomar lugar que o Brasil guardava para si no mundo globalizado
Gonçalo Junior

Julho 27, 2006

As conquistas do Extremo Oriente.

Os portugueses expandiram o comércio até ao extremo Oriente depois da descoberta do caminho marítimo para a Índia (1498). Em Calicute, conheceram a porcelana chinesa e trataram de comprá-la como amostra para que El-Rei D. Manuel l apreciasse aquelas relíquias orientais.

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