Museu-Biblioteca da
Liberdade
A biblioteca-museu de Alexandria foi
a primeira universidade-laboratório e foi fundada pelo general herdeiro de
Alexandre, Ptolomeu, depois chamado Sóter, Salvador, veja abaixo. Alexandre morreu
em 323 a.C., quando Ptolomeu já tinha 44 anos; ele passou a reinar em 305,
quando tinha 62 e ficou no trono até 283, reinando por mais (17 + 5) 22 anos,
morrendo com 84 anos. Nesse ínterim fundou a conselho de um ministro seu (como
já relatei, está na história) a biblioteca-museu de Alexandria, que perdurou
por sete séculos. Veja a importância dos gregos, pois os egípcios tinham seu
império desde 3.500 antes de Cristo, por conseguinte há 32 séculos sem qualquer
biblioteca ou museu, quer dizer, sem necessidade de informar nem de relatar aos
povos a história.
Já falei bastante da BM de
Alexandria.
Aqui falaremos de todos aqueles que morreram
flechados, crucificados, assados em grelhas, queimados, esquartejados, picados,
lanceados, arrastados por cavalos, envenenados e o que mais foi – todos os
heróis, santos, iluminados que nos doaram a liberdade de que vivemos hoje. Veja
que o Paraíso é a geo-história de todos os corajosos que batalharam pela
dignidade e nobreza da espécie.
Convém muito mesmo construirmos uma
universidade-laboratório e uma biblioteca-museu da Liberdade geral para
homenagearmos coletivamente todos esses lutadores.
Vitória, sábado, 04 de novembro de
2006.
BML
(no dicionário Aurélio Século XXI)
BIBLIOTECA
DA LIBERDADE
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MUSEU
DA LIBERDADE
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Liberdade
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[Do lat. libertate.] S. f. 1. Faculdade de cada um se decidir ou
agir segundo a própria determinação. 2. Poder de agir, no seio de uma
sociedade organizada, segundo a própria determinação, dentro dos limites
impostos por normas definidas. 3. Faculdade de praticar tudo quanto não é proibido
por lei. 4. Supressão ou ausência de toda a opressão considerada anormal,
ilegítima, imoral. 5. Estado ou condição de homem livre. 6. Independência,
autonomia. 7. Facilidade, desembaraço. 8. Permissão, licença. 9. Confiança,
familiaridade, intimidade (às vezes abusiva). 10. Bras. V. risca (4). 11. Filos. Caráter ou
condição de um ser que não está impedido de expressar, ou que efetivamente
expressa, algum aspecto de sua essência ou natureza. [Quanto à liberdade
humana, o problema consiste quer na determinação dos limites que sejam
garantia de desenvolvimento das potencialidades dos homens no seu conjunto --
as leis, a organização política, social e econômica, a moral, etc. --, quer
na definição das potencialidades que caracterizam a humanidade na sua
essência, concebendo-se a liberdade como o efetivo exercício dessas
potencialidades, as quais, concretamente, se manifestam pela capacidade que
tenham os homens de reconhecer, com amplitude sempre crescente, os
condicionamentos, implicações e conseqüências das situações concretas em que
se encontram, aumentando com esse reconhecimento o poder de conservá-las ou
transformá-las em seu próprio benefício.]
[Cf., nesta acepç., autodeterminação (2) e autonomia (5).] ~ V.
liberdades. Liberdade assintótica. 1. Fís. Part. Propriedade da cromodinâmica quântica que
diz que as forças entre os quarks se tornam cada vez mais fracas à medida que
a distância entre eles diminui. Liberdade condicional. 1. Jur. Livramento condicional (q. v.).
Liberdade de cátedra. 1.
Jur. Liberdade de manifestação de pensamento no exercício do magistério.
Liberdade de imprensa. 1. Direito concedido a todos de publicar alguma coisa
sem necessidade de autorização ou de censura prévia, sob as penas da lei no
caso de abuso. Liberdade de indiferença.
Filos. 1. Livre-arbítrio. Liberdade de linguagem. 1. Violação das
normas gramaticais. 2. Linguagem grosseira. Liberdade de pensamento. 1.
Direito do indivíduo de externar suas opiniões ou crenças. Liberdade provisória.
Jur. 1. Liberdade revogável, concedida ao réu quando a comprovação da verdade
dispensa a sua detenção durante o sumário de culpa. Liberdade sob
palavra. Jur. 1. Concessão feita a um
prisioneiro, mediante compromisso de não se evadir, e que lhe autoriza a
locomoção fora do estabelecimento carcerário. Liberdade vigiada. Jur.
1. Medida revogável que consiste na entrega de um menor delinqüente a
pessoa ou instituição que, fiscalizada por um delegado do tribunal, se
incumbirá da reeducação do menor.
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BIBLIOTECA
DE ALEXANDRIA ANTIGA E NOVA
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Ptolomeu I Sóter
(367-283 a.C.), rei do Egito (305-285 a.C.), fundador da dinastia
Ptolemaica (ou dinastia Lágida). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. ©
1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
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Alexandria, Biblioteca de, antiga biblioteca, que
se acreditava reunir a maior coleção de livros do mundo antigo. Microsoft ® Encarta ®
Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos
reservados.
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A Biblioteca
de Alexandria, o coração da humanidade
Durante uns sete séculos,
entre os anos de 280 a.C. a 416, a biblioteca de Alexandria reuniu o maior
acervo de cultura e ciência que existiu na Antigüidade.
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Biblioteca
de Alexandria
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
A nova
Biblioteca Alexandrina
O
projecto da biblioteca é da autoria de uma firma de arquitectos noruegueses,
a Snohetta. A construção demorou sete anos, mas a ideia
nasceu em 1974. Os
principais financiadores da instituição foram a UNESCO
(Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o
governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
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Bibliotheca Alexandrina
Roberto Ribeiro Paterlini
Foi inaugurada em 16/10/2002 a Bibliotheca Alexandrina, um projeto do governo egípcio e da UNESCO. É uma moderna instituição pública de pesquisa e informação, situada na cidade de Alexandria. A nova biblioteca foi inspirada na Biblioteca de Alexandria, a mais famosa da Idade Antiga. |
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ERATÓSTENES
Matemático, historiador,
geógrafo, filósofo, poeta. Além disso era diretor da biblioteca de
Alexandria.
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