quarta-feira, 23 de maio de 2018


Lógica e Conselhos Empresariais

 

Evidentemente a lógica é uma só e combinada com a dialética faz a dialógica, que é o conjunto dos modos de pensar; a lógica é monista ou absoluta e a dialética é dualista-relacional, relativa.

DIÁRIA-LÓGICA

DIALÉTICA
LÓGICA
Dual
Monal
Relativa
Absoluta
DIALÓGICA
Relativabsoluta
Mono-Dual

Assim, não pode haver, DE BASE, lógica empresarial; contudo, como a lógica se aplica a diferentes objetos podemos falar de APLICAÇÕES LÓGICAS.

É LÓGICA A APLICAÇÃO

·       APLICAÇÕES PESSOAIS:

1.        Validação individual (essa é a base de tudo mais);

2.       Legitimação familiar (veja que, sendo a lógica fundamento da ética, há uma correspondência estreita entre ambas; assim, essa fração da lógica leva à ética familiar);

3.      Autenticação grupal;

4.      EQUIPARAÇÃO EMPRESARIAL (é claro, das mentes ao funcionamento da dialógica, especialmente da lógica pura; a dialética serviria às chamadas Relações Públicas);

·       APLICAÇÕES AMBIENTAIS:

1.        Argumentação sobre cidades-municípios;

2.       Alegações sobre estados;

3.      Justificações nacionais;

4.      Emprego mundial.

Ora, do que deve tratar a lógica empresarial?

OS ELEMENTOS DA ECONOMAI EMPRESARIAL (subdivisão)

1.        Escopo agropecuário-extrativista;

2.       Finalidade industrial;

3.      Domínio comercial;

4.      Intenção dos serviços;

5.      Substância bancária.

Como na lingüística (pois a psicologia ou humanidade ou razão é realizada maiormente através da Língua geral), há interno e externo, e transmissor:

1.        Lógica da emissão;

2.       Lógica da transmissão (ou ligação);

3.      Lógica da recepção.

Assim, como mínimo, os três elementos devem partilhar LAÇOS LÓGICOS, quer dizer, devem falar a mesma língua, pois de fundo a Lógica geral que empregam é a mesma pela qual o universo é criado.

Consequentemente há uma LÓGICA EMPRESARIAL e deveria existir um CONSELHO EMRPESARIAL; às vezes tendemos a esquecer que um Conselho fornece conselhos, algo fora do alcance de quem recebe, pois se a pessoa que recebe já soubesse seria perda de tempo. A formação de um bom CE depende, então, de duas coisas:

a)     De lógica, quer dizer, de domínio da lógica (a pessoa estudou isso?);

b)     De pesquisa & desenvolvimento, pois se a pessoa não pesquisa só vai fornecer conselhos que já são ordem-do-dia e não sobrepujam os concorrentes; e se não desenvolve não aprimora o que pesquisou, isto é, não firma, não domina.

Vai daí que constituir um bom Conselho Empresarial não seja fácil nem tarefa comum, passível de ser entregue a qualquer um. É ela, por si mesma, objeto de pesquisa dialógica, o que está longe de ter sido feito em universidades ou quaisquer lugares, até mesmo por filósofos (eles não se interessaram por essas coisas “menores”). Desse modo não há EM TODA A TERRA um só Conselho Empresarial digno desse nome. Não há ainda, mas haverá, pois logo que descobre uma senda o ser humano trafega por ela.

Vitória, sábado, 04 de novembro de 2006.

 

LÓGICA

Lógica
Lógica, ciência que trata dos princípios válidos do raciocínio e da argumentação. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Lógica nebulosa
Lógica nebulosa, do inglês fuzzy logic, é a capacidade de tomar decisões corretas a partir de dados e informações incorretas ou imprecisas. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Lógica paraconsistente
Lógica paraconsistente, noção segundo a qual a lógica admite contradições. Foi introduzida pelo filósofo e matemático brasileiro Newton da Costa. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

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