TVestido
Agora
existem telas de televisor de plasma de 70 polegadas na diagonal com 10 a 15
centímetros de profundidade, quando antes teria sido preciso tubo de 1,5 metro
de espessura, no mínimo, se pudessem construir. Seria inviável, tanto que não
foi feito.
Não só
com os japoneses e outros os processos de miniaturização tem avançado “pacas”
(para usar essa gíria agora antiga de uma geração) como também os novos avanços
vêm proporcionando saltos de qualidade. Em algum momento inventarão mesmo as
telas que serão como folhas e neste sentido do Tvestido elas poderão ser
recortadas para compor quaisquer formas, em especial a de um vestido de mulher.
Como diz a ópera, a mulher é móvel como pluma ao vento, muda de lugar e de
pensar, o que pode ser uma virtude, porque a repetição é uma chatice para o ser
humano.
O
vestido-TV iria mudando diariamente, até de hora-em-hora. Poderia ter
paisagens, símbolos, desenhos, ilustrações de pensamentos, pinturas,
fotografias. Tecnartistas trabalhariam os temas.
Isso
serve para mostrar que o futuro poderá assumir formas surpreendentes, que nem
sequer imaginamos.
Vitória,
quinta-feira, 15 de dezembro de 2005.
O CHRISTIAN DIOR DO FUTURO
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