Voltista
Tour, em francês,
significa VOLTA, porisso um turista é um “voltista”. A composição seria
correta, mas estranha à bessa e nós nos sentiríamos desconfortáveis falando “o
voltista foi à França”.
Há certos limites na
língua que não compreendemos bem ainda.
À parte isso, muita
coisa pode ser feita na língua para retornarmos a uma compreensão de que os
limites nacionais (em todos os sentidos) ou culturais não significam o fim da
internacionalização, pelo contrário, E NÃO DEVEM SER SUPRIMIDOS. A língua
portuguesa não deve ser substituída pela inglesa, nem vice-versa, pois cada uma
é modo distinto, ponto de vista psicológico distintíssimo de olhar o mundo. O
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) é universal, mas a sua abordagem não; certas
sutilezas só serão vistas filosoficamente em alemão e outras somente em
português ou em bahasa, a língua da Malásia, ou em tibetano, a língua do Tibet.
O PONTO DE VISTA (que cada um leva consigo)
·
Altura
da língua;
·
Profundidade
da língua;
·
Largura
da língua.
A
BANDEIRA DA PROTEÇÃO EM PORTUGUÊS
(as compreensões disparadas são outras quando se lê em inglês)
·
Armazenamento
(storage – armazenagem);
·
Lar
(House);
·
Saúde
(health);
·
Segurança
(security);
·
Transporte
(transport).
A
ECONOMIA DO LAR EM ARMÊNIO
(todas as línguas desaparecidas levaram pontos de vistas com elas)
·
Agropecuária-extrativismo
do lar armênio;
·
Indústrias
que servem ao lar armênio;
·
Comércio
que proporciona produtos para o lar armênio;
·
Serviços
típicos dos lares armênios;
·
Relação
bancária dos armênios (se a humanidade perdesse os armênios perderia sua visão
evolutiva de muitas coisas).
Assim como cada “voltista” leva sua
carga fenomênica, através de qual funil é filtrada a realidade de fora, cada
língua também o faz. Cada turista é único e não somente motivo de folclore: ele
VÊ O MUNDO DE LÁ e o trás para nós, seja como for, numa Curva do Sino, desde as
visões mais simplórias até as mais profundas.
O “voltista” é muito importante e deve
ser retrabalhado. A simples modificação do nome permite que a gente alcance
outras profundidades.
Vitória, agosto de 2005.
TURISTA
O PAÍS DOS OUTROS É MAIS VERDE
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O TURISTA VIROU
MOTIVO DE FOLCLORE
(mas rende “uma baba verde”)
Coloque aqui suas investigações
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