Vitória
Uma das sub-rotinas
ou lemas que coloquei nas leis da dialética é a MOLA DIALÉTICA, que faz voltar
todas as tensões tanto mais fortes quanto mais exponencializem a pressão, e a
HERANÇA DIALÉTICA ou totalidade da distribuição, porque nada é derrota ou
vitória mesmo, como diz o conto oriental do cavalo achado.
A VITÓRIA É UMA CURVA NORMAL
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A
VITÓRIA É UM CICLO
(começou em algum ponto e terminará alhures com o fim dos conjuntos) – em
princípio deveria ser harmônica, mas o acaso introduzi diferenças na
homogeneidade de princípio; porém a soma continua zero.
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A VITÓRIA É UMA
PERSEGUIÇÃO NO CICLO
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Se você ganha, ganha de alguém e a
derrota se distribui em volta; se a sua vitória acumulada for distribuída com
sua morte, haverá herança dela para as linhas de parentesco e as outras linhas
herdarão a derrota – e vice-versa o contrário-complementar. O par
vitória-derrota constitui soma zero 50/50 e caminha junto. Vitória é notícia
vista do centro e é fragilidade da medida, bem como medida da fragilidade
(porque quem mede somente a vitória é frágil, é ignorante da totalidade – todos
nós medimos assim, porisso todos somos frágeis e ignorantes) como qualquer
identificação polar, pois a soma é zero, já que alguém sempre herda o negativo,
cujo nome contrário-complementar é positivo.
A vitória é derrota também. A vitória
foi muito mal estudada porque tiraram instantâneos no tempo e no espaço:
pequenos tempos e pequenos espaços em volta dos indivíduos.
MOTOR
DE DOIS E DE QUATRO TEMPOS
50 % de vitória
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50 % de derrota
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||
25 % permanecerão como vitória
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25 % de vitórias se transformarão no
contrário
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25 % de derrotas se transformarão no
contrário
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25 % permanecerão como derrota
|
Vitória,
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