A Frente Americana e
os 600 Milhões de Tarefas 3D
Já faz algum tempo
venho raciocinando sobre mapas, geografia, história, geo-história e o
espaçotempo geral dentro da Psicologia. Em particular tenho sugerido que os
mapas passem de estáticos a mecânicos, mais que dinâmicos, para que possamos
caminhar dentro deles, ver as montanhas como as veríamos na realidade e até
pairar no ar para vê-las de perto em qualquer ângulo, o que não podemos fazer
de fato. Poderíamos voar, observar as fontes, as corredeiras, saber inclinações
dos morros, ver as condições climáticas sendo alteradas, medir quilometragem de
estradas, áreas de lugares e mais um milhar de oportunidades. Remover
montanhas, escavar estradas virtuais antes de fazê-lo na prática, calcular
menores distâncias e mais uma tonelada de coisas. Os engenheiros poderiam
calcular os volumes d’água para hidrelétricas, os impactos ambientais, as
populações a transferir e assim por diante. O que está impedindo isso?
Vai que estou
navegando na Internet em 3D MAP ou em 3D MAP SURFACE e apareceram
surpreendentes mapas americanos, que levam a frente de ondas das invenções:
justamente tinham colocados os mapas de densidade econômica que eu havia pedido
faz pouco. Eles evidentemente não sabiam de mim, porque fizeram antes, e eu não
sabia deles (você vai ter de acreditar na minha afirmação).
ANTECIPAÇÃO AMERICANA
(Veja nas páginas em anexo)
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Considerando somente ricos (5 %) e
médio-altos (15 %) compondo 20 % ou 1/5 da população global de 6,4 bilhões,
teremos 1,28 bilhão de indivíduos; com quatro membros por família teremos 0,32
bilhão de lares; dobrando para abarcar as construções da Economia geral
(agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) temos
potencialmente 600 milhões de interessados em encomendar trabalhos de obtenção
de efeitos tridimensionadores. Os dados estão nas prefeituras, nos estados, nas
companhias de abastecimentos, nas companhias de energia, na companhia do metrô,
nos escavadores de túneis.
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Nos mapas mecânicos do porvir
olharemos os esgotos das casas, as tubulações delas, os conduites de energia,
os celeiros e os currais, os parques nacionais, os balneários e mais um zilhão
de cenários de todos os ângulos imagináveis.
Os americanos estão na frente da
frente de ondas da transformação. Quem conseguirá pegá-los? Desanimar não
podemos, porque os japoneses conseguiram fazer muito, e mesmo depois de duas
guerras terríveis os europeus se reergueram, sem falar que os chineses já
incorporaram 400 milhões dos seus 1.300 milhões.
Vitória, agosto de 2005.
ALGUNS
DESENHOS INICIAIS QUE JÁ ESTÃO EM CURSO (vai melhorar muito em relação a isto)
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