A Grande Deusa
Lendo-se de um jeito
têm-se notícias muito ruins no Apocalipse
de São João (= MATANÇA DO SENHOR DEUS = MUDANÇAS DO SENHOR JESUS, na Rede
Cognata), mas lendo-se de outro podem ser boas. Acho que as frases têm metade
de traduções ruins e metade de traduções boas, como seria de esperar da soma
zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares e dos ciclos.
Por exemplo, no Apocalipse 17:5 está escrito: “E na sua
testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições
e abominações da terra” que podemos traduzir de vários modos, inclusive destes:
E NO SEU TEXTO ESTAVA ESCRITO O NOME: MODELO, A GRANDE DEUSA, A MÃE DAS
PUBLICAÇÕES E CRIAÇÕES DA TERRA = E NO SEU TAPETE ESTAVA ESCRITO O NÚMERO:
MENTIRA, A GRANDE TRAIÇÃO, A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS CORRUPÇÕES; e várias
outras linhas ruins.
E em 18:2: “E clamou
fortemente com grande voz dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou
morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda ave
imunda e aborrecível” que podemos reler como: E CLAMOU FORTEMENTE COM GRANDE
DOMÍNIO DIZENDO: GEROU, GEROU O AUGUSTO DEUS, E SE TORNOU MODELO DE DEUSES, E
GERADOR DE TODO O MODELO PIRÂMIDE, E GERADOR DE TODO CRIADOR SANTO E CRIATIVO =
E CLAMOU FORTEMENTE COM GRANDE VOZ DIZENDO: CRIOU, CRIOU O GRANDE DEMÔNIO, E SE
TORNOU MODELO DAS TRAIÇÕES, E CRIADOR DE TODA A MENTIRA ESPERTA, E GERADOR DE
TODO ATIVO POLÍTICO E CORREDOR e inúmeras outras combinações. De fato, chamei
de modelo pirâmide o que escrevi.
As traduções não são
boas nem ruins exclusivamente, elas são as duas coisas, como não poderiam
deixar de ser. Persiste o fato de que algumas pessoas não são ofensivas; mas
serem assim é, para o outro lado, ruim. Contudo, uma vez que falemos, as duas
versões virão: a Grande Deusa é a mesma Grande Traição. Mãe é apoio e
assassina.
QUEM
PODERIA ATRIBUIR A ESSA ANGELICAL CRIATURA QUALQUER CARGA DE MAL?
![]() |
![]() |
![]() |
Em resumo, se por um lado a RC tornou
algumas coisas mais fáceis tornou outras mais difíceis, porque agora já de nada
temos certeza.
Vitória, agosto de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário