segunda-feira, 20 de novembro de 2017


A Frente Americana e os 600 Milhões de Tarefas 3D

 

                            Já faz algum tempo venho raciocinando sobre mapas, geografia, história, geo-história e o espaçotempo geral dentro da Psicologia. Em particular tenho sugerido que os mapas passem de estáticos a mecânicos, mais que dinâmicos, para que possamos caminhar dentro deles, ver as montanhas como as veríamos na realidade e até pairar no ar para vê-las de perto em qualquer ângulo, o que não podemos fazer de fato. Poderíamos voar, observar as fontes, as corredeiras, saber inclinações dos morros, ver as condições climáticas sendo alteradas, medir quilometragem de estradas, áreas de lugares e mais um milhar de oportunidades. Remover montanhas, escavar estradas virtuais antes de fazê-lo na prática, calcular menores distâncias e mais uma tonelada de coisas. Os engenheiros poderiam calcular os volumes d’água para hidrelétricas, os impactos ambientais, as populações a transferir e assim por diante. O que está impedindo isso?

                            Vai que estou navegando na Internet em 3D MAP ou em 3D MAP SURFACE e apareceram surpreendentes mapas americanos, que levam a frente de ondas das invenções: justamente tinham colocados os mapas de densidade econômica que eu havia pedido faz pouco. Eles evidentemente não sabiam de mim, porque fizeram antes, e eu não sabia deles (você vai ter de acreditar na minha afirmação).

                            ANTECIPAÇÃO AMERICANA

(Veja nas páginas em anexo)

Considerando somente ricos (5 %) e médio-altos (15 %) compondo 20 % ou 1/5 da população global de 6,4 bilhões, teremos 1,28 bilhão de indivíduos; com quatro membros por família teremos 0,32 bilhão de lares; dobrando para abarcar as construções da Economia geral (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) temos potencialmente 600 milhões de interessados em encomendar trabalhos de obtenção de efeitos tridimensionadores. Os dados estão nas prefeituras, nos estados, nas companhias de abastecimentos, nas companhias de energia, na companhia do metrô, nos escavadores de túneis.


Nos mapas mecânicos do porvir olharemos os esgotos das casas, as tubulações delas, os conduites de energia, os celeiros e os currais, os parques nacionais, os balneários e mais um zilhão de cenários de todos os ângulos imagináveis.

Os americanos estão na frente da frente de ondas da transformação. Quem conseguirá pegá-los? Desanimar não podemos, porque os japoneses conseguiram fazer muito, e mesmo depois de duas guerras terríveis os europeus se reergueram, sem falar que os chineses já incorporaram 400 milhões dos seus 1.300 milhões.

Vitória, agosto de 2005.

 

ALGUNS DESENHOS INICIAIS QUE JÁ ESTÃO EM CURSO (vai melhorar muito em relação a isto)

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