quarta-feira, 25 de outubro de 2017


O Programáquina de Formação dos Mundos

 

Deveríamos ser capazes de elaborar para a ficção científica cenários e figuras muito convincentes, de modo que as pessoas de fato duvidassem e ficassem de fato convencidas de serem verdadeiros ou pelo menos muito próximos da verdade, a ponto de hesitarem se seriam ou não seriam, consultando os vizinhos.

O avançar do modelo, principalmente nos livros, começou a fornecer esse tipo de convencimento.

AS AJUDAS QUE FORAM PROPORCIONADAS PELO MODELO (mudando o que deve ser mudado)

·       Teoria das Flechas (queda de meteoritos e cometas, com os recentes adendos a partir do Google Earth);

·       Teoria do Balde Cosmogônico (para a geração inicial dos mundos);

·       Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), falando da formação dos racionais-dominantes;

·       O modelo em si, para a classificação dos conhecimentos;

·       Teoria dos Lobatos (para a formação dos continentes pelas placas tectônicas);

·       Muitas outras.

O AVANÇO DESDE O COMEÇO (que devem ser proporcionados)

PONTESCADA
CORRESPONDÊNCIA
TEMPO
Físico-químicos
Geológicos
Do começo do universo e do começo do sistema solar, desde a formação da Terra até 3,8 bilhões de anos atrás
Biológicos-p.2
Paleontológicos
Toda a Vida desde 3,8 bilhões de anos, inclusive os 100 milhões de anos dos primatas
Psicológicos-p.3
Antropológicos
Os 10 milhões de anos dos hominídeos, inclusive os 200 mil anos dos neandertais e os 80 a 70 mil anos dos cro-magnons
Arqueológicos
Os 11 mil anos desde Jericó, a primeira cidade
Geo-históricos
Desde a invenção da escrita na Suméria há 5,5 mil anos
Informacionais-p.4
Não há
Não ocorreu
Cosmogônicos-p.5
Não há
Não ocorreu
Dialógicos-p.6
Não há
Não ocorreu

                            Enfim, agora podemos começar a colocar os programas nas máquinas e deixar rodar, girarem até produzirem as formas densas convincentes. Com o tempo eles se tornarão até mais persuasivos que os naturais (porque o repertório destes não é infinito, é limitado pelas condições reais apresentadas, que não podem ser modificadas nem simuladas ao extremo).

Vitória, agosto de 2005.

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