terça-feira, 26 de setembro de 2017


Tecnartes da SCTE e os Sons da Sala

 

VISÃO DA SALA: prosa, poesia, moda, dança, pintura, desenho, fotografia, etc.;

                            AUDIÇÃO DA SALA: músicas, discursos, etc.;

                            OLFATO DA SALA: perfumaria, etc.;

                            PALADAR DA SALA: comidas, bebidas, temperos, pastas, etc.;

TATO DA SALA: cinema, decoração, teatro, esculturação, paisagismo/jardinagem, arquiengenharia, tapeçaria, urbanismo, etc. (embora não haver urbanismo da SCTE, ela se insere no espaçotempo urbano).

Em particular os sons da sala.

PLANEJANDO OS SONS (o que deve ser aceito e em que ocasião?)

·       Sons naturais (quantos devem ser admitidos?);

·       Sons artificiais (quais devem ser modulados?):

1.       “Música-ambiente” (música orquestral tocada mais baixo, para ficar como fundo);

2.       Música popular;

3.      Música de MP3 ou outros gravadores que os alunos estivessem ouvindo;

4.      Batuques dos alunos em ocasiões especiais, etc.

Veja, estamos colocando uma interface, um corte entre o passado das salas de hoje e o futuro das salas de amanhã. Mesmo as versões mais avançadas atuais ainda estão longe demais da supersala da SCTE. Longe demais, mesmo. Só quando tivermos aprontado o protótipo veremos modestamente a evolução da SCTE em fluxo imaginário, fluxo de imagem.

A SALA TRADICIONAL


                            AS NOVAS SALAS ATUAIS


A SALA SERÁ UM PARABOLÓIDE DUPLO (aqui um ovóide e ao lado um lado só do duplo-parabolóide)


Se nada mais houvesse a simples forma diferente colocaria outras relações psicológicas ou interações mentais. E essas relações novas colocariam condições novas para os sons que seriam admitidos, porque a taxa de transferência ou pedagogia será muito mais alta, altíssima.

Vitória, quinta-feira, 19 de maio de 2005.

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