Tecnartes da SCTE e
os Sons da Sala
VISÃO
DA SALA: prosa,
poesia, moda, dança, pintura, desenho, fotografia, etc.;
AUDIÇÃO DA SALA: músicas, discursos, etc.;
OLFATO DA SALA: perfumaria, etc.;
PALADAR DA SALA: comidas, bebidas, temperos, pastas, etc.;
TATO
DA SALA: cinema,
decoração, teatro, esculturação, paisagismo/jardinagem, arquiengenharia,
tapeçaria, urbanismo, etc. (embora não haver urbanismo da SCTE, ela se insere
no espaçotempo urbano).
Em particular os sons da sala.
PLANEJANDO
OS SONS (o que deve
ser aceito e em que ocasião?)
·
Sons
naturais (quantos devem ser admitidos?);
·
Sons
artificiais (quais devem ser modulados?):
1. “Música-ambiente” (música orquestral
tocada mais baixo, para ficar como fundo);
2. Música popular;
3. Música de MP3 ou outros gravadores que
os alunos estivessem ouvindo;
4. Batuques dos alunos em ocasiões
especiais, etc.
Veja, estamos colocando uma interface,
um corte entre o passado das salas de hoje e o futuro das salas de amanhã.
Mesmo as versões mais avançadas atuais ainda estão longe demais da supersala da
SCTE. Longe demais, mesmo. Só quando tivermos aprontado o protótipo veremos
modestamente a evolução da SCTE em fluxo imaginário, fluxo de imagem.
A
SALA TRADICIONAL
![]() |
![]() |
AS NOVAS SALAS ATUAIS
![]() |
![]() |
A
SALA SERÁ UM PARABOLÓIDE DUPLO (aqui
um ovóide e ao lado um lado só do duplo-parabolóide)
![]() |
![]() |
Se nada mais houvesse a simples forma
diferente colocaria outras relações psicológicas ou interações mentais. E essas
relações novas colocariam condições novas para os sons que seriam admitidos,
porque a taxa de transferência ou pedagogia será muito mais alta, altíssima.
Vitória, quinta-feira, 19 de maio de
2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário