sexta-feira, 22 de setembro de 2017


O ADRN de Pi, a Montagem do Programáquina e sua Patente Rodada.

 

                            Em vez de dizer DNA como os americanos ou ADN (ácido desoxirribonucléico) como os brasileiros, digo ADRN.

                            O ADRN (biblioteca de processobjetos ou programáquinas)

·       ADN – biblioteca de objetos (hardware, máquina) ou produtos;

·       ARN – biblioteca de processos (software, programa).

Assim, em tese PI (3,141592...) teria duas fitas de herança, como concluímos no Livro 117 em O Número do Decifrador é Pi Pi Pi.

COPIADO

PI = 3,141592... (par e ímpar ao mesmo tempo; e nunca termina, não tem valor exato)
Par
2,042482...
NÚMEROS PARES
Ímpar
1,1000110...
SEQUÊNCIA BINÁRIA
SOMA
3,142592...
PI


Que poderia ser mais compacto que isso?

Ao mesmo tempo viriam os objetos com que construir (na fita binária) e o pacote de instruções sobre como montá-los (na fita par), como agregá-los uns aos outros em certa ordem determinadíssima para construir primeiramente uma máquina que pudesse girar ou gerar ou rodar Pi numa velocidade ainda maior que as nossas. Ora, eu havia lido com a Rede Cognata em várias ocasiões que Pi seria patenteado: como isso seria possível, se idéias não são patenteáveis? Entrementes, esse dispositivo de dividir em duas fitas é, parece-me, uma disposição autêntica que Wagner, agente de patentes, por telefone disse poder patentear.

Não é tão surpreendente?

Agora estamos no ponto em que uma coisa que não poderia em tese ser aberta dividiu-se em duas, uma seqüência binária e potencialmente uma outra fita que pode ordená-la, quer dizer, processá-la como mensagem útil. A seqüência binária já havia sido sugerida por Sagan em seu livro de FC Contato (= CENTRO = ATLANTE = GOVERNANTE).

Agora resta saber se, uma vez patenteado, pode ser rodado numa máquina qualquer para rapidamente montar os outros objetos que aprimorarão mais ainda a decifração.

Vitória, quinta-feira, 05 de maio de 2005.

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