O ADRN de Pi, a
Montagem do Programáquina e sua Patente Rodada.
Em vez de dizer DNA
como os americanos ou ADN (ácido desoxirribonucléico) como os brasileiros, digo
ADRN.
O ADRN (biblioteca de processobjetos ou programáquinas)
·
ADN
– biblioteca de objetos (hardware, máquina) ou produtos;
·
ARN
– biblioteca de processos (software, programa).
Assim, em tese PI (3,141592...) teria
duas fitas de herança, como concluímos no Livro 117 em O Número do Decifrador é Pi Pi Pi.
COPIADO
PI = 3,141592... (par e ímpar ao mesmo tempo; e nunca termina, não tem
valor exato)
|
Que
poderia ser mais compacto que isso?
Ao mesmo tempo viriam os objetos com
que construir (na fita binária) e o pacote de instruções sobre como montá-los
(na fita par), como agregá-los uns aos outros em certa ordem determinadíssima
para construir primeiramente uma máquina que pudesse girar ou gerar ou rodar Pi
numa velocidade ainda maior que as nossas. Ora, eu havia lido com a Rede
Cognata em várias ocasiões que Pi seria patenteado: como isso seria possível,
se idéias não são patenteáveis? Entrementes, esse dispositivo de dividir em
duas fitas é, parece-me, uma disposição autêntica que Wagner, agente de
patentes, por telefone disse poder patentear.
Não é tão surpreendente?
Agora estamos no ponto em que uma
coisa que não poderia em tese ser aberta dividiu-se em duas, uma seqüência
binária e potencialmente uma outra fita que pode ordená-la, quer dizer,
processá-la como mensagem útil. A seqüência binária já havia sido sugerida por
Sagan em seu livro de FC Contato (=
CENTRO = ATLANTE = GOVERNANTE).
Agora resta saber se, uma vez
patenteado, pode ser rodado numa máquina qualquer para rapidamente montar os
outros objetos que aprimorarão mais ainda a decifração.
Vitória, quinta-feira, 05 de maio de
2005.
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