Vasculhando os
Índices e Olhando o Brasil
A Veja nº 1.884, ano 37, nº 50, de 15 de
dezembro de 2004, p. 120, traz uma matéria, “Assim vai mal”, em que lista três índices, o que repetirei abaixo.
TAMBÉM, O QUE SE PODERIA ESPERAR DO DESPREZO DAS ELITES?
N
|
CIÊNCIAS
|
LEITURA
|
MATEMÁTICA
|
CLM
|
PAÍS
|
1
|
Finlândia
|
Finlândia
|
Hong Kong
|
2
|
Finlândia
|
2
|
Japão
|
Coréia
|
Finlândia
|
24
|
Coréia
|
3
|
Hong Kong
|
Canadá
|
Coréia
|
125
|
Liechtenstein
|
4
|
Coréia
|
Austrália
|
Holanda
|
3l
|
Hong Kong
|
5
|
Liechtenstein
|
Liechtenstein
|
Liechtenstein
|
12l
|
Japão
|
6
|
Austrália
|
Nova Zelândia
|
Japão
|
24m
|
Austrália
|
|
|
|
|
|
|
37
|
México
|
Brasil
|
México
|
52.022
|
México
|
38
|
Indonésia
|
México
|
Indonésia
|
56.316
|
Indonésia
|
39
|
Brasil
|
Indonésia
|
Tunísia
|
57.720
|
Brasil
|
40
|
Tunísia
|
Tunísia
|
Brasil
|
62.400
|
Tunísia
|
Em cima “m” marca matemática (assim,
24m para a Austrália diz que depende da posição dela nessa matéria). As elites
mais respeitadoras DO MUNDO são as da Finlândia, estando em segundo lugar as da
Coréia, enquanto no Brasil as elites desprezam largamente o povo. Não se pode
esperar muito do Brasil, embora a dialética diga o contrário, isto é, que irá
mudar para o inverso (em quanto tempo não sabemos).
Esses são os índices que devem ser
compostos, não apenas os das colunas isoladas; devem ser multiplicados os
vários indicadores, compondo um grande número.
Vitória, domingo, 12 de dezembro de
2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário