domingo, 20 de agosto de 2017


SIMS Dinâmicos e SIMS de Testes

 

                            SIMS é o jogo da Maxis inicialmente acoplado ao SIMCITY, que começou e já está no quatro, caminhando para ser cada vez melhor. Já falei muito de seu aproveitamento maior e aqui quero acrescentar algo. O Simcity monta cidades e o SIMS fala de seus moradores. Poderiam avançar um pouco mais para, por exemplo, tomar Fundão, uma cidade do Espírito Santo, e através de “inteligência” de computador, falsa inteligência, inteligência simulada e dependente colocar os objetos reais e dar em grau de aproximação crescente no tempo as condições de melhorá-la a partir do que há e do que seus moradores desejam. As prefeituras comprariam o jogo.

                            O JOGO URBANO/RURAL ESTÁTICODINÂMICO

·       Fração rural;

·       Fração urbana:

1.       PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas: lojas, casas, ruas, bancos, prefeitura, órgãos, clubes, armazéns, tudo que está no modelo, inclusive Psicologia e Economia, q.v;

2.       AMBIENTES: a própria cidade (Fundão), o estado (Espírito Santo) em volta, a nação (Brasil) em que se insere e o mundo (Terra) mais longe:

·       Mapas estáticos (de posições);

·       Mapas dinâmicos (de trocas).

Dado o passado dessa cidade em particular e dado o passado de outras semelhantes, o que se pode esperar ver acontecer? Que iniciativas foram tomadas noutras cidades/municípios do ES, do Brasil e do mundo? Se fossem mudadas tais e quais coisas, o que decorreria disso? O que os SIMS-Fundão fariam? Como os personagens do desenho inteligente reagiriam e como as pessoas reais ficariam olhando-se no desenho (obviamente não serão coisas ofensivas ou íntimas, de modo algum).

A partir daí derivando para o SIMS de Testes.

Se fosse introduzido tal ou qual comércio, nestas e naquelas condições, abrindo num horário especificado, vendendo a prazo ou a vista, o que se poderia esperar? Fica bem evidente que os empresários esperariam por uma coisa dessas, que nem é tão difícil de fazer, desde que os governos ajudem. Este ST serviria sobremaneira na área tributária para sondar o que os personagens estão fazendo, a partir de simulações do que é conhecido. Penso que muitas linhas subterrâneas de sonegação seriam desvendadas e apontados os culpados. Claro, de início o instrumento é sempre pior que o real, como a computação gráfica - hoje servindo maravilhosamente ao cinema -, que foi bem tosca logo no início (os filmes feitos com ela mostram claramente).

Com centenas, milhares e até centenas de milhares de mentes trabalhando nisso, rapidamente os dois novos instrumentos prosperariam até atingirem graus cada vez mais elevados de competência. Seria estupendo. Sem falar que abriria muito a mente de prefeitos, vereadores, secretários e demais políticos do Legislativo, juízes do Judiciário, governantes do Executivo.

Vitória, segunda-feira, 20 de dezembro de 2004.

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