quarta-feira, 23 de agosto de 2017


Em Volta das Reservas Florestais

 

                            Conversando com Gabriel sobre comprar terras na Amazônia para preservar o biopatrimônio e aproveitá-lo na indústria bioquímica e farmacêutica, ele sugeriu que o fizéssemos (quando tivermos dinheiro bastante para tal) em volta das reservas florestais brasileiras.

POR QUÊ NÃO CONSIGO TE ESQUECER? (Pergunta a música e eu respondo: é porque você tem coisas que não tenho, que prezo terem sido feitas ou construídas e que desejo ver ou ter) – Reserva Biológica do Jaru, Rondônia, Brasil.


Evidentemente, não se podendo entrar nas reservas (é por isso que recebem esse nome, estão RESERVADAS, mortas para o mundo, em paz, com ausência de lutas que se passam no mundo mais largo – não se consegue isso senão com o poder do estado, digamos o brasileiro, ou do superestado, o mundo; mas não existem ainda reservas da ONU), pode-se usar o próprio espaço em volta, que estará relativamente preservado e pode ser mantido assim, ou recuperado; ou podemos esperar que vegetais, por suas sementes trazidas por pássaros, ou animais saiam, sejam recolhidos, obtidas crias e devolvidos, tudo com consentimento da autoridade da lei e dos seus agentes.

Então, colocar uma empresa bioquímica de preservação do ADRN de todas espécies possíveis e imagináveis, bem como de mapeamento dos genomas, e então venda de informação.
Vitória, quinta-feira, 20 de janeiro de 2005.

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