Em Volta das Reservas
Florestais
Conversando com
Gabriel sobre comprar terras na Amazônia para preservar o biopatrimônio e
aproveitá-lo na indústria bioquímica e farmacêutica, ele sugeriu que o
fizéssemos (quando tivermos dinheiro bastante para tal) em volta das reservas
florestais brasileiras.
POR
QUÊ NÃO CONSIGO TE ESQUECER?
(Pergunta a música e eu respondo: é porque você tem coisas que não tenho, que
prezo terem sido feitas ou construídas e que desejo ver ou ter) – Reserva
Biológica do Jaru, Rondônia, Brasil.
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Evidentemente, não se podendo entrar
nas reservas (é por isso que recebem esse nome, estão RESERVADAS, mortas para o
mundo, em paz, com ausência de lutas que se passam no mundo mais largo – não se
consegue isso senão com o poder do estado, digamos o brasileiro, ou do
superestado, o mundo; mas não existem ainda reservas da ONU), pode-se usar o
próprio espaço em volta, que estará relativamente preservado e pode ser mantido
assim, ou recuperado; ou podemos esperar que vegetais, por suas sementes trazidas
por pássaros, ou animais saiam, sejam recolhidos, obtidas crias e devolvidos,
tudo com consentimento da autoridade da lei e dos seus agentes.
Então, colocar uma empresa bioquímica
de preservação do ADRN de todas espécies possíveis e imagináveis, bem como de
mapeamento dos genomas, e então venda de informação.
Vitória,
quinta-feira, 20 de janeiro de 2005.
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