quarta-feira, 23 de agosto de 2017


Documentário dos Programat

 

                            Chamei de Progra/Mat os programas-de-matemática, dentre os quais o Mathematica, o Derive, o MathLab, o Mathcad, o Maxima, o Graphmatica, o Maple e tantos outros, que vão proliferando, agora que foi disparado (por exemplo, o Mathematica é de 1987), como eu vinha pedindo desde a década dos 1970, revoltado que ficava dos professores não deixarem usar máquina de calcular em sala de aula (isso é pura estupidez: basta alternativamente pedir que se faça os cálculos de cabeça, quando for o caso).

                            O fato é que pouco ou nada sabemos dos programat. Tenho buscado na Internet e baixado e imprimido alguns tutoriais, cursos, apostilas e demais auxílios, mas não é completo; existem textos em livros, porém não são resumidos, nem resumidíssimos, para o pouco tempo que temos, tanto estudantes quanto não-estudantes, por exemplo, profissionais que têm inúmeras tarefas semanais. Ademais, quando os documentários forem feitos, é preciso ser sistemático, e seguir o modelo.

                            SEGUINDO O MODELO. Programat:

·       PARA PESSOAS: dirigidos ao uso por indivíduos, por famílias, por grupos, por empresas (agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias);

·       PARA AMBIENTES: dirigidos às cidades/municípios, aos estados, às nações e aos mundos.

E aí preparados para todas as chaves e bandeiras.

Deveriam existir quatro módulos: 1) iniciantes, b) usuários, c) competentes, d) avançados. As redes de TV os passariam e depois seriam vendidos em fitas, em CD, em DVD’s, de tal modo que se pudesse seguir aos níveis superiores, cada fita sendo marcada com uma cor do espectro. Do visual se passaria então às palavras, todo nível dos livros sendo o seguinte do visual, isto é, o Livro Um corresponderia a iniciante-usuário e assim por diante, porque em cada caso se poderia aprofundar. Com cada livro seriam oferecidos os quatro níveis visuais. As escolas passariam desde o pré-primário esses documentários, ano após ano, com os aprimoramentos esperados. Assim, todas as crianças pegariam amor pela Matemática, porque o visual atrai muito; os matemáticos seriam os poucos que passassem do visual ao estudo, mas pelo menos teríamos conseguido acabar com a repulsa automática que o nome evoca.

Vitória, quarta-feira, 12 de janeiro de 2005.

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