Documentário dos
Programat
Chamei de Progra/Mat os programas-de-matemática,
dentre os quais o Mathematica, o Derive, o MathLab, o Mathcad, o Maxima, o
Graphmatica, o Maple e tantos outros, que vão proliferando, agora que foi
disparado (por exemplo, o Mathematica é de 1987), como eu vinha pedindo desde a
década dos 1970, revoltado que ficava dos professores não deixarem usar máquina
de calcular em sala de aula (isso é pura estupidez: basta alternativamente
pedir que se faça os cálculos de cabeça, quando for o caso).
O fato é que pouco
ou nada sabemos dos programat. Tenho buscado na Internet e baixado e imprimido
alguns tutoriais, cursos, apostilas e demais auxílios, mas não é completo;
existem textos em livros, porém não são resumidos, nem resumidíssimos, para o
pouco tempo que temos, tanto estudantes quanto não-estudantes, por exemplo,
profissionais que têm inúmeras tarefas semanais. Ademais, quando os
documentários forem feitos, é preciso ser sistemático, e seguir o modelo.
SEGUINDO O MODELO. Programat:
·
PARA PESSOAS: dirigidos ao uso por indivíduos, por
famílias, por grupos, por empresas (agropecuárias/extrativistas, industriais,
comerciais, de serviços e bancárias);
·
PARA AMBIENTES: dirigidos às cidades/municípios, aos
estados, às nações e aos mundos.
E aí preparados para todas as chaves e
bandeiras.
Deveriam existir quatro módulos: 1)
iniciantes, b) usuários, c) competentes, d) avançados. As redes de TV os
passariam e depois seriam vendidos em fitas, em CD, em DVD’s, de tal modo que
se pudesse seguir aos níveis superiores, cada fita sendo marcada com uma cor do
espectro. Do visual se passaria então às palavras, todo nível dos livros sendo
o seguinte do visual, isto é, o Livro Um corresponderia a iniciante-usuário e
assim por diante, porque em cada caso se poderia aprofundar. Com cada livro
seriam oferecidos os quatro níveis visuais. As escolas passariam desde o
pré-primário esses documentários, ano após ano, com os aprimoramentos
esperados. Assim, todas as crianças pegariam amor pela Matemática, porque o
visual atrai muito; os matemáticos seriam os poucos que passassem do visual ao
estudo, mas pelo menos teríamos conseguido acabar com a repulsa automática que
o nome evoca.
Vitória, quarta-feira, 12 de janeiro
de 2005.
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