Buscando
Minas de Lingotes
Comece por Enterrando Dinheiro, e
para trás.
TIRADO DE ‘ENTERRANDO
DINHEIRO’
(as barras de metais estão em sétimo lugar dentre as moedas verdadeiras – nunca
a civilização humana chegou a ponto de produzir lingotes de metais, não há
notícia disso em nenhuma parte, que eu saiba, nunca vi menção, de forma que se
elas existirem na Terra saberemos COM CERTEZA que existiu cultura mais avançada
que a nossa, seja local ou estrangeira, alien)
7º
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Metais comuns.
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DINHEIRO DOS
MÉDIOS, EM GRANDES QUANTIDADES.
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Faria todo sentido fundir os metais em
barras padronizadas e montar enormes depósitos subterrâneos, sabendo-se que
nelas estarão incorporadas ar, água, terra/solo, fogo/energia.
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Pense na situação: em vez de usar os metais
para processamento nas indústrias de transformação, a Bandeira Elementar (ar, água,
terra/solo, fogo/energia) seria armazenada na forma de minerais lavrados e
encapsulados em lingotes marcados com palavras e símbolos, atestando pureza em
qualquer fração, digamos nióbio a 99 % (nem sei se existe) pronto para ser
reprocessado sob conveniente pagamento.
BARRAS
DE OURO, PRATA E PLATINA
OURO.
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PRATA.
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PLATINA.
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A Internet disse em 2013 que existiam então
171,3 mil toneladas (pouco mais de 170 milhões de quilogramas) de ouro exposto
(pois há o escondido por pessoas e governos) e em 2015 que todo ele minerado no
mundo caberia em quatro piscinas olímpicas. São metais ditos preciosos porque
raros, existem em pequena quantidade na superfície planetária e em minas acessíveis.
Quanto aos outros metais, há-os mais raros e
mais abundantes, não é o caso de colocar uma tabela, busque na Web. Não
chegaram esses metais não-preciosos à condição de troca, as fábricas os compram
para uso imediato, não para estoque e reuso: poderiam comprar os minerais,
fundir como metal, moldar, imprimir selo de qualificação controlada, vende-los
oportunamente – na realidade, faz todo sentido e creio mesmo que em décadas
irão proceder assim.
Está à frente de nossa posição atual. Civilizações
tecnocientificamente mais adiantadas que a nossa podem estar fazendo isso pelo
universo a fora. E se alguém em nosso passado (ou vindo de fora) guardou, deve
ainda estar por aí; como um milhar de anos já acumula cobertura de intempéries
de vários metros na vertical, imagine em 100, 200, 400, 800 mil anos! Podem ser
centenas de metros acessíveis por cavernas ou por escavação.
Contudo, onde cavar?
Vitória, segunda-feira, 21 de agosto de 2017.
GAVA.
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