segunda-feira, 21 de agosto de 2017


Buscando Minas de Lingotes

 

Comece por Enterrando Dinheiro, e para trás.

TIRADO DE ‘ENTERRANDO DINHEIRO’ (as barras de metais estão em sétimo lugar dentre as moedas verdadeiras – nunca a civilização humana chegou a ponto de produzir lingotes de metais, não há notícia disso em nenhuma parte, que eu saiba, nunca vi menção, de forma que se elas existirem na Terra saberemos COM CERTEZA que existiu cultura mais avançada que a nossa, seja local ou estrangeira, alien)

Metais comuns.
DINHEIRO DOS MÉDIOS, EM GRANDES QUANTIDADES.
Faria todo sentido fundir os metais em barras padronizadas e montar enormes depósitos subterrâneos, sabendo-se que nelas estarão incorporadas ar, água, terra/solo, fogo/energia.

Pense na situação: em vez de usar os metais para processamento nas indústrias de transformação, a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) seria armazenada na forma de minerais lavrados e encapsulados em lingotes marcados com palavras e símbolos, atestando pureza em qualquer fração, digamos nióbio a 99 % (nem sei se existe) pronto para ser reprocessado sob conveniente pagamento.

BARRAS DE OURO, PRATA E PLATINA

OURO.
PRATA.
PLATINA.
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A Internet disse em 2013 que existiam então 171,3 mil toneladas (pouco mais de 170 milhões de quilogramas) de ouro exposto (pois há o escondido por pessoas e governos) e em 2015 que todo ele minerado no mundo caberia em quatro piscinas olímpicas. São metais ditos preciosos porque raros, existem em pequena quantidade na superfície planetária e em minas acessíveis.

Quanto aos outros metais, há-os mais raros e mais abundantes, não é o caso de colocar uma tabela, busque na Web. Não chegaram esses metais não-preciosos à condição de troca, as fábricas os compram para uso imediato, não para estoque e reuso: poderiam comprar os minerais, fundir como metal, moldar, imprimir selo de qualificação controlada, vende-los oportunamente – na realidade, faz todo sentido e creio mesmo que em décadas irão proceder assim.

Está à frente de nossa posição atual. Civilizações tecnocientificamente mais adiantadas que a nossa podem estar fazendo isso pelo universo a fora. E se alguém em nosso passado (ou vindo de fora) guardou, deve ainda estar por aí; como um milhar de anos já acumula cobertura de intempéries de vários metros na vertical, imagine em 100, 200, 400, 800 mil anos! Podem ser centenas de metros acessíveis por cavernas ou por escavação.

Contudo, onde cavar?

Vitória, segunda-feira, 21 de agosto de 2017.

GAVA.

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