Luz
Interior e Luz Exterior
COPIADO DE ‘A
PULSAÇÃO DO ESPAÇO’ (e modificado esquerda-direita)
DEUS.
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DEUS-i-NATUREZA.
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NATUREZA.
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Interior.
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Exterior-interior.
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Exterior.
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Campo.
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Campartícula.
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Partícula.
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Espaço.
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Espaçotempo.
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Tempo.
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Deus permanente, subsistente.
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Natureza-i-Deus.
A de dentro dá origem à de fora.
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Natureza tendente a desaparecer.
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Geral.
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Particular.
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Que existe realmente e não vemos.
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Que vemos, porém não existe.
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Sem vibração.
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Pulso.
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LADIDENTRO.
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LADIFORA.
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Luz interior.
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Luz exterior.
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Estado de repouso.
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Em movimento.
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É permanente, elemento subsistente.
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Vai desaparecendo, elemento insubsistente.
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TIRADO
DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’
MACROPIRÂMIDE
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N.5, natureza cinco
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22
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Pluriverso
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p.6
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DEUS
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21
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Universos
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Máximos controladores.
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20
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Superaglomerados
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Dialógica
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H7
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19
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Aglomerados
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H6
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N.4, natureza quatro
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18
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Galáxias
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p.5
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H5
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17
|
Constelações
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H4
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16
|
Sistemas estelares
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Cosmologia
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H3
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15
|
Planetas
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H2
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MESOPIRÂMIDE
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N.3, natureza três
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15
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Mundos: TERRA AGORAQUI.
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p.4
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Humanidade
= H1.
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14
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Nações
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13
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Estados
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Informática
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12
|
Cidades-municípios
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N.2, natureza dois
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11
|
Empresas
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p.3
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10
|
Grupos
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09
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Famílias
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Psicologia
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08
|
Indivíduos
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||||
MICROPIRÂMIDE
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N.1, natureza um
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08
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Corpomentes
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p.2
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07
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Órgãos
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-1
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06
|
Células
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Biologia
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-2
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05
|
ADRN-replicadores
|
-3
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N.0, natureza zero
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04
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Moléculas
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Química
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-4
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03
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Átomos
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-5
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02
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Subcampartículas (10-18 m)
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Física (17 degraus).
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-6
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01
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Cê-bóla © (10-35 m)
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CAMPARTÍCULA
FUNDAMENTAL.
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FOTOGRAFANDO
ENTRE DUAS CAMPARTÍCULAS
A luz de dentro não pode ser vista, pois é
o menor objeto do universo – só pode ser teorizada, aqui em dissertação,
depois em equações da Física. Dela até a próxima vão 17 degraus diametrais em
cada raio.
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A luz de fora, a natural, é essa usada para
nos trazer informações das coisas ditas visíveis: ao ser acelerada até a
velocidade máxima no vácuo, produz sensações mensuráveis pelo olho
externinterno.
O universo, visto de dentro (isso não pode
acontecer, mas imaginemos) PARECE negror total, pois em volta do cê-bóla é, de
fato, e a ele não podemos ver, porém é luz verdadeira completamente imóvel.
Então, se nada de fora exerce atração sobre ele, o que o move? É, propriamente,
O DESEJO de Deus, o único desejo verdadeiro (os de fora são vontades, quereres,
estão sujeitos à gravinércia).
PARA
ONDE VOCÊ OLHASSE (se isso pudesse ser feito) veria somente escuridão: entrementes,
tudo estaria repleto da luz interior, de Deus. Como diz o taoísmo, o Tao (=
EQUILÍBRIO = VERDADE = VERBO = LEI = CRISTO = T = TAO = BUDA) de que se pode falar
não é o Tao verdadeiro: a verdade de que se pode falar não é A Verdade.
A luz exterior, natural, não é a Luz
Verdadeira.
A luz interior não viaja como esta que vemos:
ela desaparece num lugar e ressurge no outro, a bilhões de anos-luz de
distância. E deve haver algo que a move, o único EU verdadeiro, Deus, que está
em toda parte enquanto conjunto, mas não como a Natura, que é contígua-separada,
dependente de velocidades, de trânsitos: Deus é particular-instantâneo. O
cê-bóla daqui por aparecer em qualquer ponto do multiverso, do pluriverso.
Se tivéssemos a capacidade de ver, veríamos
negror geral, porque não somos capazes de enxergar os cê-bólas: não obstante,
eles estão lá. Como disse a Clarice Lispector, “o que não vemos, todavia não existe?
” E, noutra passagem, “a palavra mais importante da língua tem uma única letra,
É”, Deus, Luz interior (está em toda parte, mas só se manifesta como Deus em
situações especialíssimas: quem diz que Deus está em cada um está errado, o que
dele está é a parte inerte, não a inteligência, não o ser-Deus). Esse imenso
campo-Deus passa por dentro de tudo.
Vitória, segunda-feira, 21 de agosto de 2017.
GAVA.
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