terça-feira, 25 de julho de 2017


Tectônica de Flechas

 

                            Nos livros anteriores e neste Livro 95, em particular no artigo Efeitos das Projeções das Flechas abordamos a questão de, depois dos componentes verticais terem acrescentado energia ao interior dos mundos, fervendo-os e aumentando a temperatura dos mantos, os componentes horizontais empurrarem as placas em tal ou qual direção-sentido.

                            A vantagem de usar flechas é que não perguntamos se são meteoritos ou cometas, não participamos do lobby ou grupo de pressão dos defensores da proeminência de nenhum dos grupos; só vemos seus efeitos. Pouco importa se são meteoritos ou cometas, o que vale são seus efeitos; SE notarmos que são diferentes, a partir daí os separaremos. A vantagem subsidiária nisso é que deixamos a matemática-estatística tratar os elementos, sem escolhê-los previamente, valorando por este ou aquele motivo os olhos verdes de Teresa Norma.

                            A partir de então vemos flechas caindo para frente no tempo e elevando-se, remontando nele. Vemos a distribuição dos efeitos duplos, de chacoalhamento na vertical e de movimentação de placas na horizontal.

O IMPORTANTE FOI QUE PENSEMOÇÕES EU VÍ  (disse Roberto Carlos pelo lado das emoções)

                            CHACOLHAMENTO (vibração na vertical)

                                                                                     MOVIMENTO DAS PLACAS


 

 

 

 


Agora podemos ver no espaço tridimensional, na bola, as flechas embatendo e provocando seus efeitos, que são somente matemáticos, geométrico-algébricos, e físico-químicos, nada mais.

Na vertical, ao ser acrescentada energia ao sistema, o planeta todo vibra, rompendo a casca ou crosta em vários lugares; da energia somada vem o desequilíbrio termomecânico e o vulcanismo. Rebentada a crosta as placas começam a se movimentar em várias direções-sentidos, a principal sendo a ação-reação na direção em que ficou o sentido projetado da flecha, sem esquecer as outras. Se você está pensando nas pessoas e nos bichos que estão em cima das placas pode ficar impressionado, misturando dois fenômenos, a saber, o psicológico, que é 1/1.000 do outro, o geológico. São tempespaços distintos, imiscíveis.

Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.

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