Tectônica de Flechas
Nos livros
anteriores e neste Livro 95, em particular no artigo Efeitos das Projeções das Flechas abordamos a questão de, depois
dos componentes verticais terem acrescentado energia ao interior dos mundos,
fervendo-os e aumentando a temperatura dos mantos, os componentes horizontais
empurrarem as placas em tal ou qual direção-sentido.
A vantagem de usar
flechas é que não perguntamos se são meteoritos ou cometas, não participamos do
lobby ou grupo de pressão dos defensores da proeminência de nenhum dos grupos;
só vemos seus efeitos. Pouco importa se são meteoritos ou cometas, o que vale
são seus efeitos; SE notarmos que são diferentes, a partir daí os separaremos.
A vantagem subsidiária nisso é que deixamos a matemática-estatística tratar os
elementos, sem escolhê-los previamente, valorando por este ou aquele motivo os
olhos verdes de Teresa Norma.
A partir de então
vemos flechas caindo para frente no tempo e elevando-se, remontando nele. Vemos
a distribuição dos efeitos duplos, de chacoalhamento na vertical e de
movimentação de placas na horizontal.
O
IMPORTANTE FOI QUE PENSEMOÇÕES EU VÍ (disse Roberto
Carlos pelo lado das emoções)
CHACOLHAMENTO (vibração na vertical)

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Agora podemos ver no espaço tridimensional,
na bola, as flechas embatendo e provocando seus efeitos, que são somente matemáticos,
geométrico-algébricos, e físico-químicos, nada mais.
Na vertical, ao ser acrescentada
energia ao sistema, o planeta todo vibra, rompendo a casca ou crosta em vários
lugares; da energia somada vem o desequilíbrio termomecânico e o vulcanismo.
Rebentada a crosta as placas começam a se movimentar em várias
direções-sentidos, a principal sendo a ação-reação na direção em que ficou o
sentido projetado da flecha, sem esquecer as outras. Se você está pensando nas
pessoas e nos bichos que estão em cima das placas pode ficar impressionado,
misturando dois fenômenos, a saber, o psicológico, que é 1/1.000 do outro, o
geológico. São tempespaços distintos, imiscíveis.
Vitória, sábado, 18 de setembro de
2004.
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