O Congresso do
Laboratório Virtual
Lá deverão se
encontrar os tecnocientistas que nada sabem de Magia/Arte e os magicartistas
que nada entendem de tecnociência. Do outro lado estarão as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios,
estados, nações e mundo) esperando por uma INTERFACE AMIGÁVEL, isto é, fácil de
usar, que se preocupa com o visitante e não com a remota grande inteligência
dos altos pesquisadores & desenvolvedores. A parte mais fraca de um
programáquina é aquele indivíduo que sabe menos, pois ele é o elo fraco da
corrente: é para ele que tudo é feito. Então, que se diga: nível alfa-zero
(A-0) para os totalmente ignorantes, A-1 para o patamar seguinte, até A-n para
o mais alto que vai se tornando ainda mais alto com os anos. Depois, o programa
2.0, beta-zero e assim por diante.
MULTIPLI/AÇÃO (ato permanente de multi-plicar)
·
Expansão
magicartística (das formas ou imagens);
·
Dilatação
tecnocientífica (dos conteúdos ou conceitos).
DILATAÇÃO
T/C (relativamente
ao ensinaprendizado)
·
Em
nível de primeiro grau;
·
No
patamar do segundo grau;
·
Terceiro
de-grau, a universidade;
·
Aquele
lanço de mestrado;
·
O
escalão do doutorado;
·
No
plano mais alto do pós-doutorado.
Cada conjunto desses precisa de um
grupo-tarefa diferente, porque se trata de preparar os lugares (para se
parecerem ao máximo com a realidade), os objetos, os instrumentos, as máquinas,
os aparelhos, os simulacros ou imitações de programas, as pessoas modeladas, os
paradigmas expostos, os custos dos laboratórios reais e assim por diante.
Evidentemente isso precisa de um
congresso, realizado, digamos, de dois em dois anos, para atualização. Os
governempresas devem se posicionar com presteza, no sentido de viabilizar o
LABORATÓRIO do Laboratório Virtual, quer dizer, a universidade que irá
construí-los, rapidamente. O objetivo, é claro, será, mais à frente, através da
MICA (memória, inteligência e controle ou comunicação ou verbalização
artificiais) proporcionar não apenas o que já sabemos fazer, mas induzir novas experiências
autenticamente distintas do padrão ou estado de arte, conhecimento anterior.
Vitória, sábado, 18
de setembro de 2004.
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