segunda-feira, 24 de julho de 2017


O Congresso do Laboratório Virtual

 

                            Lá deverão se encontrar os tecnocientistas que nada sabem de Magia/Arte e os magicartistas que nada entendem de tecnociência. Do outro lado estarão as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) esperando por uma INTERFACE AMIGÁVEL, isto é, fácil de usar, que se preocupa com o visitante e não com a remota grande inteligência dos altos pesquisadores & desenvolvedores. A parte mais fraca de um programáquina é aquele indivíduo que sabe menos, pois ele é o elo fraco da corrente: é para ele que tudo é feito. Então, que se diga: nível alfa-zero (A-0) para os totalmente ignorantes, A-1 para o patamar seguinte, até A-n para o mais alto que vai se tornando ainda mais alto com os anos. Depois, o programa 2.0, beta-zero e assim por diante.

                            MULTIPLI/AÇÃO (ato permanente de multi-plicar)

·       Expansão magicartística (das formas ou imagens);

·       Dilatação tecnocientífica (dos conteúdos ou conceitos).

DILATAÇÃO T/C (relativamente ao ensinaprendizado)

·       Em nível de primeiro grau;

·       No patamar do segundo grau;

·       Terceiro de-grau, a universidade;

·       Aquele lanço de mestrado;

·       O escalão do doutorado;

·       No plano mais alto do pós-doutorado.

Cada conjunto desses precisa de um grupo-tarefa diferente, porque se trata de preparar os lugares (para se parecerem ao máximo com a realidade), os objetos, os instrumentos, as máquinas, os aparelhos, os simulacros ou imitações de programas, as pessoas modeladas, os paradigmas expostos, os custos dos laboratórios reais e assim por diante.

Evidentemente isso precisa de um congresso, realizado, digamos, de dois em dois anos, para atualização. Os governempresas devem se posicionar com presteza, no sentido de viabilizar o LABORATÓRIO do Laboratório Virtual, quer dizer, a universidade que irá construí-los, rapidamente. O objetivo, é claro, será, mais à frente, através da MICA (memória, inteligência e controle ou comunicação ou verbalização artificiais) proporcionar não apenas o que já sabemos fazer, mas induzir novas experiências autenticamente distintas do padrão ou estado de arte, conhecimento anterior.
Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.

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