sábado, 22 de julho de 2017


O Balde de Flechas e os Campartículas Biológicos/p.2

 

                            Veja o artigo anterior, Balde de Flechas, neste Livro 94 para situar-se. Os meteoritos incidentes simbolizados pelas flechas agora podem ser vistos entrando (para frente, futuro) e saindo (para trás, passado). M-13, o mais recente do período de 26 em 26 milhões de anos, caiu ainda antes dos hominídeos aparecerem há 10 milhões de anos. Que dizer então dos sapiens, tão recentes quanto 100, 50 ou 35 mil anos?

                            Mas a Vida geral, essa sim, em seu trânsito biológico/p.2 durou desde 3,8 bilhões de anos (a Teoria das Flechas apontou 4,0 bilhões de anos) até agora enfrentou 153 bombardeios, desde o primeiro depois do hipergrande HG-4017 que a criou até M-13, passando pelos SG supergrandes e os G grandes. Como os campartículas (campos-partículas) ou ondas biológicas/p.2 enfrentaram essas flechas todas? Antes de haver a TF ficava difícil olhar, porque eram somente suposições, mas se caíram tantos, em tantas ocasiões, é muito interessante observar atentamente. Como esses meteoritos chacoalharam a Terra (aqui representada pelo Balde Cosmogônico repleto de flechadas)? Como a balançaram? Que efeitos eles provocaram nas profundezas e na superfície, a ponto de afetar as placas tectônicas? Como isso repercutiu nos campos (os ambientes biológicos) e nas partículas? Por exemplo, como repercutiu nos primatas (como vimos, eles enfrentaram várias flechas e suas conseqüências nos seus 100 milhões de anos: M-13, M-39, G-65, M-91)? Como repercutiu nos vários ramos e galhos da árvore da Vida? Como essa árvore se adaptou a esse bombardeio constante? É preciso fazer incidir as flechas onde elas realmente caíram e calcular DETIDAMENTE seus efeitos superficiais e profundos. Que efeitos espalharam em cada caso?

                            Só temos visto nos documentários e nos filmes, inclusive desenhos animados, grandes bolas de fogo caindo e espalhando destruição, mas não temos podido apreciar estudos meticulosos dessas quedas, com as destruições apontadas dia após dia (na realidade o segundo-geológico está na casa de mais de ano: 1,19 ano, em todo caso 37,5 milhões de vezes o nosso). É disso que precisamos: ver os detalhes das explosões.

                            Vitória, sexta-feira, 10 de setembro de 2004.

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