O Balde de Flechas e
os Campartículas Biológicos/p.2
Veja o artigo
anterior, Balde de Flechas, neste
Livro 94 para situar-se. Os meteoritos incidentes simbolizados pelas flechas
agora podem ser vistos entrando (para frente, futuro) e saindo (para trás, passado).
M-13, o mais recente do período de 26 em 26 milhões de anos, caiu ainda antes
dos hominídeos aparecerem há 10 milhões de anos. Que dizer então dos sapiens,
tão recentes quanto 100, 50 ou 35 mil anos?
Mas a Vida geral,
essa sim, em seu trânsito biológico/p.2 durou desde 3,8 bilhões de anos (a
Teoria das Flechas apontou 4,0 bilhões de anos) até agora enfrentou 153
bombardeios, desde o primeiro depois do hipergrande HG-4017 que a criou até
M-13, passando pelos SG supergrandes e os G grandes. Como os campartículas
(campos-partículas) ou ondas biológicas/p.2 enfrentaram essas flechas todas?
Antes de haver a TF ficava difícil olhar, porque eram somente suposições, mas
se caíram tantos, em tantas ocasiões, é muito interessante observar
atentamente. Como esses meteoritos chacoalharam a Terra (aqui representada pelo
Balde Cosmogônico repleto de flechadas)? Como a balançaram? Que efeitos eles
provocaram nas profundezas e na superfície, a ponto de afetar as placas
tectônicas? Como isso repercutiu nos campos (os ambientes biológicos) e nas
partículas? Por exemplo, como repercutiu nos primatas (como vimos, eles
enfrentaram várias flechas e suas conseqüências nos seus 100 milhões de anos:
M-13, M-39, G-65, M-91)? Como repercutiu nos vários ramos e galhos da árvore da
Vida? Como essa árvore se adaptou a esse bombardeio constante? É preciso fazer
incidir as flechas onde elas realmente caíram e calcular DETIDAMENTE seus
efeitos superficiais e profundos. Que efeitos espalharam em cada caso?
Só temos visto nos
documentários e nos filmes, inclusive desenhos animados, grandes bolas de fogo
caindo e espalhando destruição, mas não temos podido apreciar estudos
meticulosos dessas quedas, com as destruições apontadas dia após dia (na
realidade o segundo-geológico está na casa de mais de ano: 1,19 ano, em todo
caso 37,5 milhões de vezes o nosso). É disso que precisamos: ver os detalhes
das explosões.
Vitória,
sexta-feira, 10 de setembro de 2004.
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